A história da Pedra da Gávea remonta ao descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1501, durante a expedição do capitão Gaspar de Lemos, quando os marujos avistaram a rocha e a batizaram devido à sua semelhança com o cesto da gávea do navio.
O trecho do hino nacional que fala sobre um adormecido à beira do mar se refere ao mítico gigante adormecido às margens do litoral carioca, cuja cabeça é a Pedra da Gávea, considerada o topo da maior esfinge do mundo. Carlos Lacerda, jornalista e político, atestou essa teoria ao comprovar que a Pedra da Gávea seria a cabeça do gigante, cujas mãos cruzadas sobre o peito seriam a Pedra Bonita, e os pés, o Pão de Açúcar. Esse colosso estaria estendido por sete bairros do Rio de Janeiro. Há muitas situações bizarras em torno do complexo do Gigante Adormecido.
A Pedra da Gávea, localizada no morro Piraguá, era conhecida pelos Tamoios como “Matacaranca” ou cabeça bonita, e segundo lendas, foi cultuada pelos fenícios como a base perfeita para esculpir a esfinge com a representação de seu rei, Badezir. A Pedra também atraiu a atenção de Dom João VI e, mais tarde, de Dom Pedro I, devido aos estranhos signos aparentemente esculpidos na face direita da cabeça da esfinge.
Em 1839, foi criada uma pequena comissão para estudar a Pedra da Gávea e seus signos misteriosos, e concluiu-se que não era um fenômeno natural que causou o aparecimento das inscrições.
Um grupo de exploração foi montado em 1931 para tentar encontrar a tumba do rei fenício Badezir, sem sucesso. Em 1937, outro grupo organizou uma subida exploratória na pedra e conseguiu cobrir o perímetro dos olhos, da face e indo até o topo da cabeça usando cordas. Em 1956, o mesmo grupo conseguiu conquistar a orelha direita e comprovou a existência de uma gruta interna que atravessa o monólito até o outro lado.
Curiosamente, em 1972, escaladores da equipe denominada Neblina subiram o paredão chamado de “Paredão do Escaravelho” e observaram que, apesar da alta taxa de chuvas no estado do Rio de Janeiro, as supostas inscrições permaneceram praticamente intactas, mesmo sob o efeito constante das chuvas, ventos fortes e a maresia.
Existem inúmeros relatos de fenômenos estranhos testemunhados por celebridades como atores, jornalistas, etc., que gravaram vídeos deles disponíveis em várias plataformas de streaming. Há também relatos de encontros com seres anormais ou acesso a lugares que posteriormente não puderam ser encontrados novamente.
Contudo, as academias ainda insistem em dizer que a pedra esculpida é tão somente uma formação natural.
O membro do Canal André de Pierre, Bruno Brito, enviou no grupo do Telegram uma foto rara e extremamente interessante da Pedra da Gávea. Após ver essa imagem, ainda dá para acreditar em uma formação natural?
OUTRAS IMAGENS ANTIGAS DA PEDRA DA GÁVEA
