Este certamente é o caso mais intrigante e famoso no que tange a objetos de origem desconhecida que são encontrados e examinados e nos quais se constatam estranhos efeitos.
Em 1974, uma esfera de aço inoxidável foi encontrada na propriedade da família Betz. Suas propriedades e efeitos físicos desafiam a ciência até hoje, e muitas conjecturas se levantaram sobre sua origem. A família Betz acabou se distanciando da mídia, mas o mistério sobre a esfera ainda permanece. Nesta investigação você vai saber de detalhes nunca antes revelados a respeito da esfera, bem como do tão buscado paradeiro dos Betz, que sumiram junto com a esfera.
O ACHADO
Em 27 de março de 1974, Terry Mathew Betz, 21 anos, estudante de medicina, sua mãe Gerri, empresária, e seu pai, o engenheiro naval Antoine (1920-1987), foram inspecionar os danos causados em sua propriedade, a Neff House, por um incêndio que se alastrou através de uma faixa de 88 hectares da floresta pantanosa Fort George Island, que está situado ao leste de Jacksonville, Flórida.
No meio das andanças em busca da causa do incêndio, se depararam com uma esfera metálica de aproximadamente 20 cm de diâmetro e, achando o objeto curioso, o levaram para casa.
O trio chegou a considerar a possibilidade desse objeto, que supuseram ser em um primeiro momento uma bala de canhão deixada pelos conquistadores do Novo Mundo, ter causado o incêndio que eles estavam averiguando, mas o mesmo não apresentava nenhum sinal de ter estado em contato com altas temperaturas, pois o metal parecia estranhamente reluzente e não apresentava sinais de danos, arranhões ou as típicas manchas escuras que aparecem nos metais quando submetidos ao fogo.
Apesar da suspeita de que a esfera poderia ser um objeto de propriedade da NASA, ou mesmo parte de um satélite soviético, o objeto acabou sendo colocado no quarto do jovem estudante, e lá ficou meio que esquecido por alguns dias, até que um fato curioso aconteceu.
O OBJETO ERA “VIVO”
Terry estava acompanhado de sua amiga Theresa Fraser, fazendo improvisações no violão, fato que acabou causando algumas reações na estranha esfera metálica que ele e seus pais haviam encontrado na mata semanas antes. O objeto passou a “vibrar” e emitir um som pulsante, em resposta ao som emitido pelo violão, sempre que acordes específicos eram tocados.
Segundo o relato de Terry, momentos após a amiga dedilhar em seu violão uma certa sequência musical, a bola de metal começou a “vibrar como um diapasão”, e esse som foi acompanhado pelo que parecia ser uma ressonância inaudível – pelo menos para o ouvido humano –, ressonância que o cachorro da família Betz atendeu com grande preocupação.
Gerri Betz disse: “Deve haver ondas de alta frequência que a esfera emite. Quando colocamos nosso poodle perto da bola, ele choraminga e coloca as patas nas orelhas.”
Assustados, os dois chamaram os pais de Terry para ver aquilo, que definitivamente consideraram que não era nada normal.
A esfera retomava o som pulsante sempre que o mesmo acorde era tocado. Parecia ser algo inteligente.
Os Betz mostraram a esfera ao pequeno Wayne (nascido em 1961), de 12 anos, que ficou fascinado por ela, principalmente porque se movia sozinha.
Fonte: Florida Times-Union Archive.
Dias depois, membros da família Betz começaram a notar outros acontecimentos estranhos relacionados à esfera. Eles descobriram que, ao rolar a esfera no chão, tal e qual uma bola de boliche, ela poderia mudar sua trajetória à vontade e depois voltar ao ponto de partida.
Os Betz afirmaram que em uma ocasião o objeto permaneceu em movimento por cerca de 12 minutos, antes de finalmente retornar ao seu ponto de origem.
Os Betz continuaram tentando descobrir outras propriedades e capacidades da esfera.
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