Enigmáticas Pirâmides da Indonésia Podem Ter 25.000 Anos

Em 1914, uma equipe de arqueólogos encontrou uma misteriosa estrutura em formato piramidal e aparentemente artificial, localizada na aldeia de Karyamukti, regência de Cianjur, província de Java Ocidental, Indonésia, medindo em torno de 29 hectares, cerca de quatro campos de futebol.

Tal estrutura já era conhecida por nativos da região que a denominaram “Gunung Padang”, cujo significado é “Montanha da Luz” ou “Montanha da Iluminação”, sendo o local considerado sagrado e centro de adoração.

Impressionados com a descoberta, arqueólogos e cientistas iniciaram pesquisas junto à estrutura, porém os trabalhos foram interrompidos em virtude da recusa, por parte das autoridades locais, em conceder-lhes autorização para exploração, devido à grande resistência de populares que acusavam os exploradores de profanação das estruturas lá existentes.

Diante das grandes dificuldades e empecilhos surgidos, as pesquisas foram abandonadas. Entretanto, transcorridos quase um século e graças aos avanços tecnológicos nas áreas de geologia, fotografia, radar de penetração terrestre, imagens de satélites, tomografia sísmica e técnicas de teledetecção, cientistas e arqueólogos concluíram ser a misteriosa montanha, na verdade, uma imensa pirâmide construída por mãos humanas.

Diante de tamanha descoberta, no ano de 2005, iniciou-se um grande embate para a retomada das escavações. Contudo, a despeito de enormes entraves políticos, jurídicos, ambientais e sociais que visavam, a todo custo, impedir a continuação das investigações e divulgação de tais achados, os pesquisadores conseguiram apoio do governo indonésio e de políticos do país, reiniciando-se as análises no local.

Após meses de trabalhos, as primeiras descobertas causaram espanto e grande impacto na comunidade internacional: Gunung Padang finalmente descortinou-se ao mundo!

Estrutura da Pirâmide de Gunung Padang

O sítio megalítico de Gunung Padang é dividido em cinco “terraços”, conectados entre si por imensas escadarias.

A estrutura é composta de muitos milhares de colunas de andesito empilhadas uma sobre as outras de forma a criar vários terraços.

 

No topo de alguns desses terraços, diversas rochas foram usadas para criar áreas seccionadas que atualmente são utilizadas como locais de adoração e rituais, porém não se sabe, ao certo, o porquê e como os construtores originais as criaram.

Ao se observar as milhares de pedras espalhadas pela pirâmide, impossível não fazer uma direta correlação com as ruínas de Nan Madol, preservadas na ilha Micronésia, localizado no meio do Oceano Pacífico.

 

Em ambos sítios arqueológicos os projetistas utilizaram materiais e técnicas similares de construção, o que estranhamente sugere um conhecimento comum e compartilhado entre civilizações separadas por milhares de quilômetros de distância .

O vídeo abaixo mostra, com mais detalhe, a similitude entre Gunung Padang e Nan Madol.

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As formas das milhares pedras megalíticas espalhadas sobre os cinco terraços são extremamente intrigantes já que não demonstram marcas de cinzel, sendo perfeitamente lisas, o que gera questionamento de como foram cortadas e quais as ferramentas utilizadas.

Há uma linha de pesquisa defensora da ideia de que blocos de andesito, que formam a maior parte da pirâmide, foram, na verdade, “fabricadas” por meio uma técnica ainda não conhecida. É que, em centenas de blocos, é possível observar depressões circulares que, na opinião de estudiosos, sugerem terem as pedras sido derretidas ou moldadas artificialmente.

A teoria de que civilizações antigas possuíam maquinário sofisticados capazes de amolecer rochas ou cortá-las como se fossem “manteiga” não foi comprovada cientificamente, porém importante registrar que, em ruínas megalíticas espalhadas pelo mundo, há evidências do uso de uma “tecnologia perdida” capaz de manipulação de rochas megalíticas para a construção de estruturas colossais, inimagináveis para o homem moderno.

A título de exemplo, remeto o leitor às misteriosas Ruínas de Sacsayhuaman, Ollantaytambo e Tiahuanacu, às Pedras de Puma Punku, às pirâmides do Platô de Gizé e de Teotihuacán, às Caixas Negras de Serapeum, às Cavernas de Longyou, aos Megálitos de Baalbec, Lanyon Quoit, Stonehenge, Monte Shoria e Göbekli, aos Templos de Ellora e Kailasa e às Cavernas de Barabar, locais estes onde foram usadas tecnologia incompreensível de manipulação de pedras.

Pois bem.

Voltando ao tema proposto, importante destacar que, nos terraços da pirâmide de Gunung Padang, há enormes blocos de pedra pesando muitas toneladas o que, por óbvio, eleva o dilema a respeito de como esses blocos gigantescos foram cortados e transportados.

Aumentando ainda mais o mistério, geólogos perceberam que, na estrutura da pirâmide, existe um material semelhante a uma espécie de cimento cuja composição é formada de 45% de ferro, 41% de sílica e 14% de minerais diversos, o que torna o material imensamente mais resistente ao cimento moderno.

O mais surpreendente é que o nível normal do ferro em rochas encontradas na natureza, geralmente, não supera os 5% sendo que o cimento encontrado em Gunung Padang possui nível de ferro próximo aos impressionantes 45%, o que demonstra elevadíssimos conhecimentos de metalurgia por parte sociedade construtora de tais estruturas.

Atualmente, o estado de Gunung Padang é de absoluta e inexplicável ruína, havendo milhares de blocos ou pilares de andesito espalhados por todos os lugares, vários montes, encostas, escadarias, muros e ruas.

Os trabalhos em Gunung Padang continuam na certeza de que ainda há muitos mistérios a serem desvendados na região, porém o que já descoberto, até agora, é algo tão extraordinário que joga por terra a moderna teoria acerca da evolução da raça humana.

O Enigma de Gunung Padang

Pesquisas preliminares concluíram que Gunung Padang teria sido construída há cerca de 5000 anos. Tal informação já seria o bastante causar perplexidade da comunidade científica internacional tendo em vista a grandiosidade da obra e a tecnologia empregada na construção.

Entretanto, foram feitas novas perfurações e escavações no local e testes posteriores, realizados por carbono 14, revelaram que Gunung Padang não data de 5000 mil anos, como anteriormente se pensava, mas sim, cerca de 25 mil anos !

Tal descoberta é tão espantosa que muitos “arqueólogos tradicionais” se recusam a aceitar os dados oficiais e simplesmente ignoram tamanha evidência, posto que, o reconhecimento formal de Gunung Padang como uma construção da Era Paleolítica desconstruirá grande parte da historiografia ortodoxa atual e jogará, por terra, milhares de teses de doutorado, trabalhos científicos e obras literárias consagradas mundialmente.

Explicarei melhor.

De acordo com a teoria tradicional, há 25 mil anos (época anterior à Era do Gelo), o ancestral humano era o denominado homem de Cro-Magnon e convivia com espécies animais já extintas, como os mamutes, os leões-das-cavernas e os cervos gigantes, entre outros.

Estes grupos eram compostos de caçadores e coletores nômades extremamente primitivos, com sistema social precário, não possuíam escrita e moravam em cavernas, montanhas e copas das árvores. Suas ferramentas eram feitas de paus, ossos de animais e pedras lascadas e, por óbvio, não possuíam conhecimento de matemática ou engenharia.

A datação de Gunung Padang em mais de 25 mil anos, causa extremo assombro haja vista que não é preciso muito esforço para concluir que os ancestrais da época eram absolutamente incapazes de criar tamanha estrutura.

Vale ressaltar que, caso algum historiador, fechando os olhos para todas as evidências, impute ao Homem de Cro-Magnon a autoria de tal feito, teria enorme dificuldade de explicar como cortaram as duras rochas de andesito e as transportaram ao topo da pirâmide.

Acreditar que as ferramentas da figura acima seriam capazes de construir Gunung Padang é o mesmo que tentar acreditar ser possível cortar um tronco de jacarandá utilizando-se de um canudinho de refrigerante.

De fato, a descoberta de Gunung Padang é, em si mesmo, uma contradição extremamente perturbadora aos ensinamentos convencionais. Imaginar a existência, no período antes da Era do Gelo (época denominada Paleolítico Superior), de uma civilização evoluída a ponto de criar tal estrutura é algo tão impensável quanto impossível para a ortodoxa história científica moderna e levanta a possibilidade de que os contos a respeito de Atlântida, Lemúria e outras civilizações perdidas não sejam apenas mitos ou meros devaneios de mentes criativas.

O certo é que tal descoberta colocou Gunung Padang no centro de uma das mais turbulentas controversas historiográficas atuais. A notícia é tão desconcertante que põe em xeque a atual cronologia de nossa espécie e, incidentalmente, faz do arquipélago da Indonésia o epicentro de um dos enigmas mais perturbadores da arqueologia mundial.


Referências:

https://www.templeilluminatus.com/group/the-society-of-archaeology/forum/topics/resonance-at-gunung-padang-indonesia

http://www.andrewcollins.com/page/articles/gp.htm

https://construindohistoriahoje cz-lekarna.com.blogspot.com/2016/07/piramide-de-gunung-padang-na-indonesia.html

https://www.megalithicbuilders.com/asia/indonesia/west-java-gunung-padang

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