A mídia corporativa nada tem dito que entre os 62 mortos (58 passageiros e 4 tripulantes) do “acidente” da aeronave Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo, que caiu em Vinhedo na sexta-feira, dia 9 de agosto, havia quinze médicos oncologistas que iriam participar do Congresso Brasileiro de Oncologia em São Paulo. Os médicos faziam parte de uma equipe de cientistas pioneiros no Brasil nos estudos científicos e alternativos do combate e cura do câncer.
Fosse esse um caso isolado, a probabilidade de um mero acidente seria a mais provável, mas nas últimas décadas têm ocorrido incidentes semelhantes com médicos cientistas que estavam perto da cura do câncer ou a tinham alcançado.
Alguns anos atrás, nos Estados Unidos e no Canadá, mais de 80 médicos cientistas foram encontrados mortos por causas diversas, incluindo assassinatos evidentes (classificados, em sua maioria, é claro, como suicídios).
O que todos tinham em comum é que faziam parte de uma equipe de cientistas que haviam descoberto a presença de Nagalase em diversas vacinas, uma enzima que interfere com uma das proteínas mais importantes do corpo humano, que matam as células cancerígenas.
Os médicos cientistas estavam preparando a divulgação dos trabalhos científicos para atestar que a indústria farmacêutica estava adicionando a enzima Nagalase nas vacinas para comprometer o sistema imunológico e causar câncer, mas infelizmente todos eles foram desacreditados, sabotados e assassinados covardemente pelo Governo Oculto.
O mais notório deles foi o médico americano James Jeffrey “Jeff” Bradstreet (1954-2015), praticante de medicina alternativa e ex-pregador que dirigia o Centro Internacional de Recursos para o Desenvolvimento Infantil em Melbourne, Flórida. Especialista em autismo, tinha 60 anos quando foi encontrado boiando em um rio de Chimney Rock, na Carolina do Norte, com um ferimento de bala no peito, em 19 de junho de 2015.
A sua morte estaria relacionada com um produto chamado Componente de Globulina no Fator de Ativação de Macrófagos, ou GcMAF, à base de uma proteína que existe normalmente no sangue, mas que é modificada bioquimicamente em laboratório e concentrada em cápsulas. Segundo Bradstreet, quando administrado, tornaria o sistema imunológico do doente mais resistente e ajudaria o corpo a combater o câncer sem que a pessoa tenha de passar por tratamentos como radiação ou quimioterapia. Além disso, essas cápsulas poderiam tratar o autismo em pessoas com entre 18 meses e 40 anos de idade.
Bradstreet criou esta teoria depois de o filho ter sido diagnosticado com autismo, algo que ele atribuía a uma vacina que lhe foi aplicada quando era bebê. A indicação de que as vacinas podem causar autismo remonta a 1998, quando um estudo afirmou que a vacina contra a rubéola podia provocar essa condição.
Ora, Bradstreet era um grande inimigo das BigPharma (Grandes Empresas Farmacêuticas) e da máfia dos médicos, porque garantia ter a cura tanto para o autismo, bem como para o câncer e a AIDS, doenças que, segundo ele, seriam provocadas por um ingrediente encontrado nas vacinas, a já citada enzima Nagalase.
Entre outros médicos cientistas encontrados mortos em circunstâncias suspeitas após terem feito descobertas arrebatadoras contra a indústria farmacêutica, está Bruce Eric Hedendal (1947-2015), um médico de Quiropraxia e Ph.D. em Nutrição de 67 anos natural de Boca Raton, na Flórida, que foi encontrado morto dentro do carro no domingo, 21 junho de 2015, apenas dois dias depois de Bradstreet. A causa da morte de Hedendal nunca foi revelada, embora a televisão local cite fontes policiais e indique que o terapeuta morreu de causas naturais. Hedendal estava na vanguarda da quiropraxia e da medicina funcional, nutrição de alto desempenho, treinamento físico e terapias hormonais naturais. Ele atuou como consultor científico, desenvolvedor de produtos e porta-voz de duas respeitadas empresas nutracêuticas dos EUA e continuava a pesquisar e projetar os melhores produtos nutricionais inovadores. Ademais, ele era campeão de atletismo de Master de classe mundial, tendo ganhando dez títulos mundiais, norte-americanos e australianos em quatro faixas etárias de master masculino desde 1997. Em 2013 ele se tornou campeão nacional no lançamento de disco para sua faixa etária e detinha o recorde do estado da Flórida.
A médica Theresa Ann Sievers (1968-2015), que completou sua residência na Universidade da Flórida, tinha 46 anos quando foi encontrada sem vida em casa, em Bonita Springs, também na Flórida, em 28 de junho de 2015, uma semana depois de Hedendal. Dois homens espancaram-na até a morte com um martelo, atingindo-a dezessete vezes. A polícia prendeu Curtis Wayne Wright Jr. e Jimmy Ray Rodgers, ambos do Missouri, pelo crime. Em dezembro de 2015, o marido de Teresa, Mark Sievers, foi preso e acusado de ser o mentor do assassinato. O motivo teria sido o dinheiro do seguro de vida e o medo de que Teresa levasse os filhos embora. Todos os três homens foram considerados culpados. Wright recebeu uma sentença de vinte e cinco anos, Rodgers foi condenado à prisão perpétua e Mark Sievers foi condenado à morte.
Jeffrey Whiteside, de 63 anos, foi encontrado morto no estado de Wisconsin após ter discutido com a mulher. Médico de cuidados pulmonares e intensivos que trabalhou no Fox Valley Pulmonary Medicine por mais de 30 anos, ajudou a fundar a Fox Valley e serviu no Conselho de Curadores e no Comitê Executivo da ThedaCare Board of Trustees. Ele foi visto pela última vez em 29 de junho deixando a Marina do Porto de Ephraim Yacht após uma discussão com sua esposa, Kathi. Seu corpo foi encontrado mais de três semanas depois em uma propriedade desabitada na cidade de Liberty Grove, após extensas buscas pelo Departamento do Xerife do Condado de Porta, o Departamento de Recursos Naturais de Wisconsin, a Pesquisa e Resgate de Águas da Sede, proprietários locais e voluntários do Fox Valley. O Medical Examiner’s Office do Condado de Brown realizou uma autópsia em 23 de julho e determinou que Whiteside morreu por suicídio com uma pistola calibre 22 em 29 de junho. Álcool e drogas não foram fatores em sua morte.
Patrick Fitzpatrick, 74 anos, médico oftamologista reformado, desapareceu em 4 de julho de 2015. Seu veículo foi descoberto encalhado em um campo ao sul de em Willow Creek, Montana. Naquela época, os investigadores vasculharam a área por quatro dias, usando equipes de terra, cães de busca, helicópteros, aviões e drones, mas não conseguiram encontrá-lo. Em março de 2017, uma grande busca no solo cobriu intensamente as drenagens ao norte do veículo, incluindo o uso de mergulhadores em uma lagoa próxima. O corpo de Fitzpatrick só foi encontrado em 28 de abril de 2018. As autoridades acreditam que o desaparecimento está relacionado com episódios de confusão mental; e dizem não ter motivos para pensar que Fitzpatrick foi vítima de um crime.
Todos esses casos seriam meras coincidências? Claro que não. Não há dúvidas de que existe uma ordem secreta, sinistra e oculta, para sabotar e assassinar pessoas que não seguem as suas agendas malignas.
O Boeing 777 da Malaysia Airlines, que sumiu das telas do radar durante a rota de Amsterdã para Kuala Lumpur (voo MH-17), com 239 pessoas a bordo em 17 de junho de 2014, e apesar da maior busca da história da aviação, até hoje não foi encontrado, sendo que a operação foi suspensa em janeiro de 2017, levava 108 pesquisadores, ativistas e membros de ONGs que assim como os médicos brasileiros que iam para um Congresso, estavam viajando para participar da 20ª Conferência Mundial de AIDS. Um especialista chegou a dizer que “a cura da doença poderia estar a bordo” da aeronave. Algumas fontes dizem que o avião foi abatido por um míssil russo durante a primeira invasão da Ucrânia, iniciada semanas antes na Crimeia. A Rússia, de início, reportou pela mídia estatal TASS que os rebeldes abateram um Antonov An-26 da Ucrânia, fato que foi alterado depois para ser compatível com a narrativa de Moscou de que o míssil foi disparado pelos ucranianos e não pelos invasores. Mais tarde, surgiram imagens mostrando que o lançador Buk entrando e saindo da região de lançamento, vindo da Rússia e pertencente à 53º Brigada Antiaérea de Mísseis do Exército da Rússia.
Outros aviões que foram certamente sabotados e derrubados no Brasil foram:
1- Ministro do STF: Teori Zavascki
2- Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco
3- José Carlos Martinez, ex-deputado federal
4- Ulysses Guimarães, ex-presidente da Câmara dos Deputados
5- Marcos Freire, ex-ministro da Reforma Agrária
6- Clériston Andrade, ex-prefeito de Salvador
7- Filinto Müller, ex-presidente do Senado
8- Roberto Silveira, ex-governador do Rio de Janeiro
9- Castelo Branco, ex-presidente do Brasil
10- Nereu de Oliveira Ramos, ex-vice-presidente do Senado
11- Salgado Filho, ex-ministro da Aeronáutica
Se no passado as ordens secretas assassinavam aqueles que se opunham às suas agendas em praças públicas, crucificando-os ou jogando-os aos leões em coliseus, hoje passaram a assassinar as pessoas ocultamente, fazendo suas mortes parecerem meros acidentes ou suicídios.
Maria de Fátima Albuquerque, mãe da médica residente em oncologia do Hospital do Câncer de Cascavel, Arianne Albuquerque Risso, que estava entre os passageiros da Voepass, afirmou em entrevista no domingo (11) que o caso não foi fatalidade.
“Não foi fatalidade, qualquer um que estivesse naquele avião ali ia morrer, porque era uma lata velha. […] Não foi fatalidade, foi crime. [..] Quem acalenta minha dor? […]. Vocês vão me ver lutando todos os dias”, afirmou emocionada a mãe.
A aeronave que saiu de Cascavel tinha como destino Guarulhos, em São Paulo.
Estavam a bordo 58 passageiros e 4 tripulantes, segundo a Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo, companhia aérea dona da aeronave. Ninguém sobreviveu.
A mãe da jovem fez diversas críticas à empresa aérea e cobrou rigor nas investigações.
Para ela, houve descaso por parte das autoridades competentes, uma vez que vídeos demonstrando situações como pessoas passando calor em aeronaves da empresa têm circulado nas redes socais, em especial, após a queda do avião.
Maria de Fátima afirmou que lutará por justiça pela morte de sua única filha que sonhava em ser médica desde os 9 anos de idade.
“Eu não tenho objetivos, ela era minha única filha, era minha vida, meu objetivo. […] Eu não tenho mais nada, eu não tenho mais vida, é só dor e minha dor se transforma em indignação”, afirmou Maria.
“Ela estava indo numa felicidade para fazer o curso de oncologia, ela era residente do Hospital de Cascavel. […] Eu investi na minha filha para salvar vidas, o sonho dela desde os 9 anos, salvar vidas”, relembrou emocionada a mãe.
Esse foi o acidente aéreo com o maior número de vítimas desde a tragédia da TAM, em 2007 no Aeroporto de Congonhas, quando houve 199 mortos.
As vítimas estavam em um avião turboélice de passageiros, modelo ATR-72. A aeronave decolou de Cascavel sem nenhuma restrição de voo, com todos os seus sistemas aptos para a realização da operação, e todos os tripulantes com habilitação válida.
A aeronave voou por 1 hora e 35 minutos sem qualquer registro de ocorrências, até fazer uma curva brusca, despencar 4 mil metros em aproximadamente 1 minuto e sumir do radar, após explodir no terreno de uma casa em um condomínio residencial.
A queda em espiral sugere a ocorrência de um estol — que acontece quando a aeronave perde a sustentação que lhe permite voar —, segundo especialistas.
Há uma hipótese de problemas causados por um sistema de descongelamento das asas terem causado a tragédia, mas nada pode ainda ser afirmado.