O Que Se Oculta Por Atrás Do Vetor No Logotipo Da NASA E De Outras Agências Espaciais

Toda grande empresa tem sua marca, seu símbolo, seu logotipo que a torna única, e que com um único olhar você já a identifica e a associa com seus produtos e serviços: Apple, Microsoft, Nike, Adidas, Coca-Cola, Lacoste, Marlboro, BMW, Mercedes Benz, Disney, McDonalds… quem não reconhece logo de cara esses logotipos por tê-los fixado na mente?

Todo logotipo nasce de uma ideia, de uma criação, de uma intenção de capturar e projetar em uma única imagem, toda a essência do que está por trás dela. Cores, formas, letras, curvas e linhas, figuras geométricas… tudo é importante na hora de criar um logotipo que reúna todas as virtudes e qualidades de uma empresa ou de um produto. Por trás do logotipo, está o mito, uma imagem projetada e idealizada, na qual muitos segredos e mensagens estão embutidos subliminarmente.

As agências governamentais também se utilizam desse recurso imagético imediato. Da asa do ônibus espacial ao topo de sua página inicial, a insígnia oficial da NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço) é provavelmente seu símbolo mais conhecido, identificado por qualquer um sem hesitação, embora não seja o de uma “empresa” que tenta lhe vender algo material, que o recompensa pelo consumo. E mesmo assim, é um dos logotipos mais reconhecíveis, o que gera mais expectativa e admiração. Quando você compra uma camisa, um perfume, um veículo, um computador ou uma refeição, seu logotipo o acompanha por alguns momentos, e cria a ilusão de pertencer a um pequeno grupo de privilegiados. Esse efeito ilusório, no entanto, é passageiro. Por outro lado, quando você usa o símbolo, a marca da NASA no ombro ou no peito, o sentimento, o status de pertencer a um grupo seleto de “eleitos”, é permanente.

Não é o logotipo que faz a pessoa, mas a pessoa que faz o logotipo fazer sentido. É um modo de vida, de pensar, de ver o mundo, de comunicar, de compreender, de transmitir, de ter esperança, de relacionar-se, de coexistir, de trabalhar em equipe, de perseverar…

Milhões sonham em usar no peito a insígnia redonda vermelha, branca e azul, apelidada de “almôndega”, projetada pelo funcionário da NASA James Modarelli em 1959, logo no ano seguinte à fundação da agência em 29 de julho de 1958 em substituição a sua antecessora, o National Advisory Committee for Aeronautics (NACA). O design incorpora referências a diferentes aspectos das missões da NASA. A esfera azul representa o planeta Terra, onde a maior parte é água. As estrelas representam o espaço. O vetor vermelho em forma de V representa a aeronáutica, em referência às asas hipersônicas ou em delta dos primeiros aviões a jato. A órbita circular em torno do nome da agência representa viagens espaciais.

O logotipo oficial da NASA, “a almôndega”, introduzido pela primeira vez em 1959. Crédito: Ethan Miller/Getty Images.
Close-up do piloto de comando da Gemini 8 Neil Armstrong na coletiva de imprensa de 26 de fevereiro de 1966 antes da próxima missão espacial de 16 de março. Crédito: Bettmann Archive/Getty Images.

O mais importante, porém, não é o que se vê à primeira vista, mas o que é invisível e que permanece oculto. Sempre tenho procurado transmitir ao leitor que o mais importante não é o que vemos, mas o que não vemos, seja por ignorância ou falta de atenção. Para que você veja e entenda em toda a sua essência o que está oculto por atrás do logotipo da NASA, você precisa antes receber algumas informações muito importantes, e depois de receber essas informações, você certamente nunca mais verá o logotipo da NASA da mesma forma.

As civilizações antigas estavam convencidas de que seus deuses tinham vindo da Constelação de Órion, localizada no equador celeste, e que, por este motivo, é visível em praticamente todas as regiões habitadas da Terra. As civilizações que melhor refletiram essa convicção foram os egípcios, os chineses e os mesoamericanos. As pirâmides do Egito espelham o Cinturão de Órion na Terra, exatamente na mesma posição e tamanho de suas estrelas Alnitak (Zeta Orionis), Alnilam (Epsilon) e Mintaka (Delta Orionis).

Uma correlação entre a posição das três maiores pirâmides de Gizé e as três estrelas do Cinturão de Órion. Imagem: Getty.

Se olharmos para as pirâmides de Teotihuacan, na Bacia do México, 48 quilômetros a nordeste da atual Cidade do México, construída por uma civilização antecessora dos maias e astecas, os chamados teotihuacanes, que lá estiveram por volta de 100 a.C., a representação e o posicionamento também surpreendem. É o mesmo alinhamento das Pirâmides do Egito, e as dimensões das pirâmides se correlacionam em tamanho com as estrelas que compõem o Cinturão de Órion. E esse mesmo alinhamento perfeito ocorre com as pirâmides da China. Seria só uma coincidência?

Coincidência? Conexão de Pirâmides Antigas pelo globo. Existem milhares de pirâmides pelo planeta. Algumas das mais impressionantes estão no México, Bósnia, Egito, Peru, Indonésia, Itália, Sudão e China, para citar algumas. As pirâmides têm um significado enorme e estão conectadas com as estrelas, a consciência, nosso passado antigo e muito mais que deveria ser compartilhado conosco. Elas são perfeitamente precisas e alinhadas entre si e com as Linhas Ley da Terra. Existem muitos outros sítios antigos pelo planeta que parecem formar um padrão. Esses locais não apenas parecem estar alinhados entre si, mas padrões muito mais matemáticos em conexão com esses locais antigos parecem emergir quando olhamos dessa forma.

É mais do que patente que o tamanho das pirâmides e sua posição não é acidental. Esses deuses que desceram do céu e instaram a construção dessas estruturas arquitetônicas colossais, representavam a mesma constelação na Terra. Das milhares de estrelas visíveis, por algum motivo, civilizações que estavam separadas por milhares de quilômetros umas das outras, ergueram estruturas gigantescas para refletir Órion na Terra.

Se olharmos novamente para o logotipo da NASA, podemos ver o Cinturão de Órion. A órbita circular da espaçonave em torno do nome da agência, ao passar pelo Cinturão de Órion, marca um ponto específico do Universo. Esse desvio que parece casual, é muito significativo, pois bem naquela área do espaço é de onde se acredita que esses deuses antigos tenham vindo. Assim, a nave terrestre começa sua jornada pelo espaço cruzando uma área muito específica da Constelação de Órion e retorna novamente ao seu local de origem. Portanto, a NASA está ciente da possibilidade de que existe vida lá.

Quanto ao vetor vermelho em forma de V, também chamada de Chevron, a explicação oficial, como disse, é a de que representa a aeronáutica, em referência às asas em delta dos primeiros aviões a jato. Será que ele realmente representa asas para projetar a imagem da aeronáutica? Esse vetor não aparece apenas na insígnia da NASA, mas em muitos logotipos. Todos eles se assemelham a uma seta ou asa em “V” invertido. Por que esse mesmo símbolo está presente nos logotipos e insígnias de diferentes agências espaciais ao redor do mundo? Por exemplo, no logotipo da Agência Espacial Federal Russa ou Corporação Estatal de Atividades Espaciais Roscosmos (Роскосмос), estabelecida em 1992 após a queda da União Soviética e a dissolução do programa espacial soviético, você pode ver o mesmo vetor vermelho e uma nave em sua órbita.

Imagem: Роскосмос/NASA.

Um dos projetos da NASA para criar uma nova geração de naves espaciais para voos espaciais foi o Programa Constellation, e que consistia nos veículos Ares I e Ares V, e o Orbitador Lunar cujo nome era não por acaso Órion. Esse programa, contudo, foi cancelado em fevereiro de 2010 pela administração Obama.

Image: NASA.

No logotipo do Programa Constellation, o vetor vermelho reaparece, cruzando três corpos celestes alinhados, possivelmente o Cinturão de Órion, e rodeado por 10 estrelas. Acontece que a constelação de Órion é composta justamente por 10 estrelas principais: Rigel, Betelgeuse, Bellatrix, Alnilam (Epsilon), Alnitak (Zeta), Seiph, Mintaka (Delta Orionis), Hatysa, Meisse e Tabit. E a frase era: “The next giant leap has begun” (“O próximo grande salto começou”). Obviamente, o próximo grande passo seria pisar em outro planeta ou encontrar uma maneira de chegar a outros lugares do cosmos. A Constelação de Órion seria o próximo grande salto?

A missão STS-115 começou em 9 de setembro de 2006. Três dias depois, painéis solares tiveram que ser instalados na Estação Espacial Internacional (International Space Station, ISS) por meio de um Shuttle Remote Manipulator System ou Canadarm (braço robótico) pelos astronautas Joseph Richard “Joe” Tanner e Heidemarie Stefanyshyn-Piper.

Os dois iniciaram a caminhada no espaço para instalação do segmento às 09h17. Durante o EVA, Heidemarie Stefanyshyn-Piper tirou uma foto de seu parceiro Joshep R. Tanner. À primeira vista, não há nada de estranho, mas se olharmos para o capacete de Tanner, podemos discernir um estranho objeto nele refletido. Nessa parte não deveria haver nada, nem a ISS, nem a Lua. Então, o que poderia ser? Se ampliarmos a imagem, o objeto que aparece não tem nada a ver com algo que deveria estar ali… mas estava.

É um objeto desconhecido com a forma do vetor que aparece na insígnia da NASA e de tantas agências espaciais governamentais ao redor do mundo. A missão STS-115 é conhecida pelo grande número de objetos desconhecidos que foram vistos e gravados pelas câmeras da NASA, fato admitido e reconhecido subsequentemente na coletiva de imprensa concedida pela astronauta que tirou aquela foto, Heidemarie Stefanyshyn-Piper. Sim, ela afirmou e confirmou que eles viram vários objetos voadores lá todos os dias. Quando ela contou o que havia acontecido e visto naquela missão, ela sofreu dois apagões ao se lembrar do que havia testemunhado, um sintoma de choque pós-traumático. Os astronautas são fortemente treinados e preparados física e psicologicamente, mas o que aconteceu naquela missão, é algo para o qual eles não estavam preparados.

O simbolismo oculto do Chevron pode ser rastreado ao longo da história.

Há uma pintura na Coleção Loeser no Palazzo Vecchio de Florença que nunca deixa de intrigar os visitantes. Esta pintura é A Madonna com São Giovannino, pintado no século XV pelo renascentista florentino Domenico di Tommaso Curradi di Doffo Bigordi, mais conhecido como Domenico Ghirlandaio (1449-1494). É o estranho objeto flutuando no céu que deixa as pessoas perplexas.

A pintura da Madonna Col Bambino e San Giovannino (Madonna com São Giovannino) também foi atribuída a Jacopo di Arcangelo ou Jacopo del Sellaio (1442-1493) e a Bastiano di Bartolo Mainardi (1466-1513). Mas não é a especulação sobre o criador da obra que atrai as multidões, e sim o objeto que parece um OVNI. Pois pairando no fundo, logo acima do ombro esquerdo da Madonna, está um objeto de forma oval e abaixo dele está um homem que parece estar olhando para a estranha forma no céu, enquanto a seus pés seu cachorro parece estar latindo.
Uma infinidade de feixes de luz brilhantes é emitida do OVNI suspeito que parece ser uma construção substancial e é isso que convence algumas pessoas de que a forma é um disco voador. A sugestão é que a Madonna se posicionou deliberadamente para poder proteger as crianças em seu colo e que seu halo, que parece vaporoso, possivelmente está sendo diminuído pelo objeto no céu.

Na verdade, muitos artistas inseriram símbolos em suas obras, pedaços aleatórios de iconografia para agradar aos devotos e potenciais compradores de suas obras. O objeto aqui pintado por Ghirlandaio poderia ser simplesmente uma antiga e hoje esquecida peça da iconografia cristã, a sua própria interpretação de uma presença angelical ou a representação de uma estrela brilhante, pois na parte superior esquerda da pintura está representada a estrela da Natividade (ou seria o sol?) de onde emanam três raios, ao final dos quais temos novamente o simbolismo do vetor. Esses vetores, tidos simplesmente como “estrelas”, aparecem frequentemente nas pinturas do século anterior, e especialmente nos ícones bizantinos da Madona. Muitas vezes, eles foram pintados em seu véu, nos ombros e na testa, e outras vezes substituídos por três raios. Eles sempre representam a “tríplice virgindade” da Madona, ou seja, antes, durante e depois do nascimento virginal.

Madonna Col Bambino e San Giovannino. Imagens: Coleção Palazzo Vecchio, Sala di Ercole, Quartiere degli Elementi, Palazzo Vecchio, Firenze.

No quadro Madonna del Libro, pintado por volta de 1483 pelo artista florentino renascentista Sandro Botticelli (1445-1510), preservada no Museu Poldi Pezzoli em Milão, vê-se no ombro esquerdo da Madonna vários objetos luminosos em forma de vetor que parecem ser emanados do sol ou de um brilho altaneiro e que se espalham pelos espaços circundantes. Esses vetores são praticamente idênticos àquele que foi fotografado pela missão STS-115.

A Madonna del Libro de Sandro Botticelli, onde se vê no ombro esquerdo de Nossa Senhora os símbolos do vetor. Imagem: Museu Poldi Pezzoli, Milão, Itália.

O vetor vermelho é simplesmente um símbolo que representa asas aerodinâmicas, ou é a representação de objetos intimamente relacionados com a possibilidade de acessar outros mundos e poder viajar pelo espaço a grandes distâncias?

O “vetor”, na verdade, seria a língua bifurcada das serpentes, em alusão ao domínio reptiliano. Não tenho dúvidas de que a semelhança do símbolo vetorial vermelho do logotipo da NASA e de outras agências espaciais com a imagem da língua bifurcada de uma serpente é intencional. Satanás é chamado na Bíblia de “a antiga serpente” e “o grande dragão”.

A insígnia redonda vermelha, branca e azul, apelidada de “almôndega”, foi projetada pelo funcionário da NASA James Modarelli em 1959. O design incorpora referências a diferentes aspectos das missões da NASA. A forma redonda da insígnia representa um planeta. As estrelas representam o espaço. O vetor vermelho em forma de V representa a aeronáutica, em referência às asas em delta dos primeiros aviões a jato. A órbita circular em torno do nome da agência representa viagens espaciais. O fato é, no entanto, que o “vetor” não só aparece na insígnia da NASA como em logotipos de agências espaciais oficiais do mundo todo. O “vetor”, na verdade, seria a língua bifurcada das serpentes, em alusão ao domínio reptiliano. Imagem: NASA Occult Symbolism.
Para aqueles que ainda consideram bem discutível se o logotipo apresenta uma língua de cobra ou não, e quando muito não passaria de uma flecha, embora uma flecha de formato estranho que se assemelha mais a uma língua de cobra, o patch da missão SpaceX CRS-23 não deixa nenhuma dúvida e apresenta explicitamente um dragão com o logotipo da NASA como língua e uma cauda do diabo.

SpaceX CRS-23, também conhecido como SpX-23, foi uma missão do Serviço de Reabastecimento Comercial para a Estação Espacial Internacional, lançada em 29 de agosto de 2021. A missão foi contratada pela NASA e pilotada pela SpaceX usando o Cargo Dragon C208.

O patch da missão SpaceX CRS-24 também apresenta um dragão com o logotipo da NASA como língua e uma cauda do diabo.

SpaceX CRS-24 , também conhecido como SpX-24, foi uma missão do Serviço de Reabastecimento Comercial à Estação Espacial Internacional lançada em 21 de dezembro de 2021. A missão foi contratada pela NASA e pilotada pela SpaceX usando um Cargo Dragon. Este foi o quarto voo da SpaceX sob o contrato CRS Fase 2 da NASA concedido em janeiro de 2016.

Tanto a NASA quanto Satanás se gabam de grandes feitos que não podem realmente realizar. Satanás não pode ascender ao mais alto céu. Ele não pode erguer seu trono acima das estrelas de Deus. Ele não pode se sentar no monte da assembleia nos recessos do norte. E ele não pode se tornar semelhante ao Altíssimo. Da mesma forma, a NASA não pode realizar as muitas coisas de que se orgulha. Não pode colocar homens na Lua. Não pode enviar homens a Marte. Não pode estabelecer habitats permanentes para a humanidade em outros corpos celestes. No entanto, a NASA nunca se cansa de gabar de que é capaz de fazer tais coisas.

O abuso do dom da palavra é um atributo de Satanás e daqueles que manifestam seu espírito. Satanás é um mentiroso e enganador. Ele é orgulhoso e arrogante. Ele é o pai de todos os que se comportam de maneira semelhante. Sempre que ele fala uma mentira, ele fala de sua própria natureza; porque ele é mentiroso e pai da mentira. A serpente tem sido associada à fala desde a Antiguidade, pois o seu órgão externo mais proeminente é a boca. Não tem braços, nem mãos, nem pernas, nem pés. Essa conexão entre a serpente e a fala é frequentemente negativa, como no idioma atribuído aos índios americanos nativos, que caracterizaram o homem branco como alguém que “falava com uma língua bifurcada”.

A língua bifurcada da cobra, consequentemente, assumiu uma associação com duplicidade, traição e desonestidade. O vetor vermelho no logotipo da NASA parece suspeitamente com a língua bifurcada de uma serpente. A NASA afirma que o vetor vermelho é representativo de uma asa de avião (eles tiveram que apresentar alguma explicação, não importa o quão implausível seja). Conforme observado nos elementos ocultos do Grande Selo dos Estados Unidos, Satanás frequentemente inspirou os homens a imbuir seus símbolos com elementos que são secretamente referências à sua própria pessoa e esquemas.

Esta inferição de que o vetor vermelho é na verdade a língua de uma serpente é ainda confirmada pelo logotipo da NASA, que foi usado entre 1975 e 1992. Este logotipo foi referido como “warm” (“o verme”), isso mesmo. Depois de 16 anos usando a “almôndega” como símbolo, em 1975 a NASA decidiu criar um logotipo mais “clean” e “moderno”. Esse logotipo, que consistia apenas na palavra “NASA” em um estilo de tipo único, foi apelidado de “worm” e precocemente aposentado em 1992. A insígnia clássica da almôndega tem sido o símbolo de agência mais comum desde então, e o selo da NASA passou a ser usado para eventos formais.

Os símbolos usados pelas agências espaciais ao redor do mundo e setores associados, de tão parecidos, nos levam a indagar: estariam a representar algo para além da astronáutica? Qual a conexão entre eles? A quantidade de elementos repetitivos é realmente surpreendente. Até mesmo a Agência Espacial Brasileira (AEB), fundada em 10 de fevereiro de 1994, cai no mesmo padrão de repetição.

Adaptações do “vetor” estão presentes nas insígnias de outras agências espaciais, incluindo a russa, canadense, chinesa, sul-coreana, taiwanesa, japonesa, mexicana, belga, bulgariana, iraniana e até malasiana, bem como nas da Ames Research Center (Centro de Pesquisa Ames da NASA, uma instalação de testes e centro de pesquisas localizado em Moffett Federal Airfield), USAF (United States Air Force ou Força Aérea dos Estados Unidos), Air Force Space Command, Air Force Research e até de companhias privadas como a Lockheed Martin.

Mesmo que o vetor simbolizasse asas hipersônicas, não seria usado por todas as agências espaciais.

O caso é que a NASA e todas as instituições poderosas e influentes não trabalham por si mesmas isoladamente, ao contrário: integram um plano maior encabeçado pelo alto escalão Illuminati e apenas seguem suas instruções e sua agenda, ganhando recursos suficientes para fazer isso de modo a seguir exercendo controle sobre o povo e o mantendo na ignorância.

A ideologia propalada pela NASA é a do naturalismo ateísta, niilista e relativista. Esta ideologia não foi causada pelas “descobertas científicas” da ciência moderna sobre o Universo e a criação, mas foi esta ideologia mesma que causou estas descobertas. A ideologia não foi causada, e sim planejada para ser paulatinamente implementada pela alta elite Illuminati.

O modelo de Universo consensual hoje é exatamente o que eles pretenderam implementar, que tudo surgiu de uma grande explosão do nada e sem razão alguma que por sua vez deu surgimento a trilhões de galáxias e “zilhões” de estrelas e planetas em um Universo praticamente infinito e em expansão, criando ocasionalmente condições para o surgimento da vida por acaso, que passou da matéria inorgânica para o macaco e, enfim, para nós. Fomos diminuídos à condição de seres insignificantes em meio à grandeza do Universo; nossa galáxia não passaria de mais uma entre trilhões, e nosso próprio planeta não passaria de um “Pálido Ponto Azul” [“Pale Blue Dot”, como diria o astrofísico Carl Sagan (1934-1996)] girando freneticamente em torno do Sol e de si mesmo, caminhando para lugar nenhum em meio a um espaço sombrio e sem sentido.

A NASA em si mesma é um embuste, uma fraude, uma mentira. O mundo inteiro tem sido enganado com meros efeitos especiais hollywoodianos. Esta concepção falsa de Universo lembra a Matrix projetada pelo “Arquiteto”: ele não criou o mundo, apenas projetou a simulação em que vive a humanidade dormente, iludida e aprisionada.

O logotipo da NASA estampada em camisetas e vendida como forma de doutrinação e propaganda para ir convencendo crianças e jovens de que pratica uma ciência legítima.

A NASA em liquidação na loja de roupas GU, no Super Center Izumiya, em Fukumachi, Osaka, Japão. Foto de Cláudio Tsuyoshi Suenaga.
Matéria extraída de um dos capítulos do livro de Cláudio Suenaga, Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível – A Farsa das Missões Apollo e o lado oculto da NASA, disponível na loja do Patreon do autor. 

Saiba mais sobre o autor Cláudio Suenaga.

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