A “outra humanidade” seria a verdadeira dona do planeta?
Karen Alexandra Hudes (1948-2022), uma ex-executiva do Banco Mundial (World Bank), de onde foi demitida por revelar informações sobre a corrupção na instituição, vinha afirmando categoricamente desde 2014 até o seu falecimento em 27 de outubro de 2022, aos 73 anos, que criaturas não-humanas de cabeça alongada e inteligência excepcional chamadas de Homo capensis controlam o Vaticano e a economia mundial.
Ninguém levaria a sério as denúncias de que os verdadeiros controladores financeiros do mundo por trás dos banqueiros e políticos são seres não humanos se não tivessem sido feitas por uma autoridade altamente prestigiada e que ostenta um conhecimento excepcional sobre os bastidores da elite financeira global em decorrência de ter trabalhado no Departamento Jurídico do Banco Mundial, o que a colocou em uma posição privilegiada para obter informações sobre os esquemas que governam o mundo.
A assertiva de que “alienígenas governam o mundo” é algo que tem sido discutido nos círculos de “conspiração” há muito tempo. Porém, quando quem diz isso é uma pessoa que trabalhou em uma instituição de grande importância como o Banco Mundial, o patamar é outro.
Karen Hudges, que ocupou cargos seniores no Departamento Jurídico do Banco Mundial por 11 anos, de 1986 a 2007, quando foi demitida por desvendar alguns escândalos de corrupção nas grandes esferas do Banco e do poder financeiro mundial em geral, os chamava de Homo capensis e os descrevia como seres com cabeça escalpelada muito maior do que a de um humano, assim como as representações da realeza egípcia do passado, em particular do Faraó Akhenaton (1372 a.C.-1336 ou 1334 a.C.) e sua família, a quem ela associa a esses seres.
Ao ser perguntada por Gary Franchi, da Next News Network (NNN), sobre quem estaria controlando o mundo, ela respondeu, sem hesitações e rodeios, que “Criaturas não-humanas, de cabeça alongada e com QI 150, controlam o Vaticano e os bancos de todo o mundo”. De acordo com ela, esses seres estão no poder há muito tempo: “Não são da raça humana. Eles se chamam Homo capensis. Estiveram na Terra, ao lado da humanidade, antes da Idade do Gelo.”
Para fundamentar sua declaração, ela citou os crânios alongados egípcios e peruanos e as mitras usadas pelos bispos, que nada mais seriam do que uma referência aos Homo capensis. Disse também que todo maçom que chega ao grau 33 fica sabendo que Moisés e Akhenaton eram o mesmo ser, e que na verdade Moisés era um Homo capensis.
Um desafio radical às crenças há muito estabelecidas sobre a origem da religião semita. Durante seu reinado, o faraó Akhenaton conseguiu abolir o complexo panteão da antiga religião egípcia e substituí-lo por um único deus, Aton, que não tinha imagem ou forma. Aproveitando as impressionantes semelhanças entre a visão religiosa desse faraó “herético” e os ensinamentos de Moisés, Sigmund Freud (1856-1939) foi o primeiro a argumentar que Moisés era de fato um egípcio. Ahmed Osman (1934-), um pesquisador egípcio revisionista, usando recentes descobertas arqueológicas e documentos históricos, antes de Karen Hudes já afirmava que Akhenaton e Moisés eram o mesmo homem. Em 1990 ele lançou Moses: Pharaoh of Egypt: The Mystery of Akhenaten Resolved, republicado em 2002 sob o título Moses and Akhenaten: The Secret History of Egypt at the Time of the Exodus.
Segundo Karen, há provas em DNA da existência desses seres, o que poderia ser confirmado pelos recentes estudos dos crânios alongados do Peru, que demonstraram material genético desconhecido, não encontrado em humanos.
Ela ressalvou que esta espécie não é propriamente extraterrestre, mas corresponde a uma segunda espécie de humanoides do planeta, que também controla os poderosos do setor financeiro, político e religioso mundial.
É curioso que haja tão pouca informação sobre esses seres na Internet. Ao que parece, como sustentava Karen, todos os vestígios do assunto foram eliminados da web.
Existiria, portanto, outra espécie de seres humanos nos escravizando que ocupa o topo da hierarquia, um dominador universal. A casuística ufológica já vinha evidenciando a existência de seres situados em patamares superiores ao da espécie humana.
Eles vivem entre nós, controlam a humanidade, mas permanecem ocultos, pois têm a capacidade de se esquivarem e se disfarçarem. Esses personagens sinistros, uma segunda espécie de humanidade, o Homo capensis, também conhecido como Homem de Boskop, e para os conhecedores da Bíblia, Nephilim, não só não estariam extintos, como a paleontologia oficial acredita, como constituem uma raça superior dominante que se vale de grandes organizações da elite para nos escravizar sem o nosso conhecimento.
Pelas asserções de Karen, há uma segunda espécie neste planeta. Eles não são alienígenas. Eles estão presentes e atuantes entre nós. Eles fizeram mapas de antes da Era do Gelo. Os resquícios de sua civilização estão por toda parte. Eles vivem em regiões submersas, pois o nível do mar subiu mais de 400 metros. Eles são muito diferentes do Homo sapiens. Seu DNA é tão diferente que, se as duas espécies se acasalassem, seus descendentes seriam estéreis, e sabemos disso porque seu DNA foi analisado. Eles vivem escondidos, e um dos lugares onde se escondem é no Vaticano. É por isso que os bispos usam mitras, que os sumos sacerdotes usavam no início do judaísmo…
O Homo capensis foi descoberto no início da década de 1910, quando dois fazendeiros encontraram fósseis de hominídeos, incluindo pedaços de um crânio, perto de Boskop, na África do Sul. Os ossos foram passados para muitos anatomistas – incluindo o antropólogo físico e paleontólogo australiano Raymond Dart (1893-1988), que em 1924 descobriu uma nova espécie de hominídeo, o Australopithecus africanus – antes de acabar nas mãos do médico e paleontólogo sul-africano Robert Broom (1866-1951), famoso pela descoberta do Paranthropus robustus em 1938. Broom estimou o tamanho do cérebro do crânio como sendo de impressionantes 1.980 centímetros cúbicos (o cérebro de uma pessoa moderna típica tem cerca de 1.400 centímetros cúbicos). Broom determinou que o crânio deveria ser chamado de Homo capensis, também conhecido como Boskop Man.
Outros espécimes da África do Sul foram adicionados à espécie, e alguns cientistas se convenceram de que o sul da África já foi o lar de uma raça de pessoas com cérebro grande e rosto pequeno.
Mas na década de 1950, os cientistas questionaram a legitimidade do Homo capensis. Um problema era que a espessura do crânio original tornava difícil estimar o verdadeiro tamanho do cérebro. E mesmo que fossem 1.980 centímetros cúbicos, isso ainda estaria dentro da faixa normal de variação para o cérebro das pessoas modernas, explicou o antropólogo norte-americano John Hawks, da Universidade de Wisconsin-Madison, em 2008.
Outro problema, conforme Hawks apontou, era que os cientistas estavam escolhendo preferencialmente crânios maiores para incluir no Homo capensis, ignorando crânios menores que foram encontrados em associação com espécimes maiores. Hoje, fósseis outrora classificados como Homo capensis são considerados membros do Homo sapiens.
O Homo capensis não está apenas mantendo os humanos sob controle por meio de nosso sistema monetário, mas também de nossas religiões organizadas. A estratégia que usam é a de “dividir para reinar”, fazendo com que os humanos odeiem uns aos outros por suas diferentes crenças religiosas de modo que vivam em conflito permanente e assim não combatam o verdadeiro inimigo, ou seja, eles, que seguem incólumes e impávidos nos manipulando… E assim tem sido ao longo de toda nossa história…
O currículo de Hudes inclui um bacharelado em Direito pela Universidade de Yale e um de Economia pela Universidade de Amsterdã. Ela trabalhou no Export-Import Bank dos Estados Unidos e, depois, no Departamento Jurídico do Banco Mundial, onde virou uma assessora de alto escalão.
As palavras da whistleblower, que espontaneamente levou ao conhecimento das autoridades e do público informações relevantes sobre ilicitudes no Banco Mundial, vieram a referendar e fazer eco às de uma outra alta autoridade, o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Theodore Hellyer (1923-2021), que um ano antes, em 2013, afirmou durante uma audiência pública sobre a existência de vida extraterrestre realizada entre os dias 29 de abril e 3 de maio em Washington, D.C., diante de diversos ex-senadores e membros da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, que “Há ETs vivos na Terra neste momento, e pelo menos dois deles provavelmente trabalham com o governo dos Estados Unidos”.
Hellyer, em seu caso, já era um conhecido defensor da existência de vida extraterrestre, tanto que em 2005 havia declarado abertamente que acreditava em OVNIs e que ele mesmo, junto com sua esposa e amigos, viu um certa vez, o que gerou grande repercussão no Canadá.
Como ministro da Defesa Nacional Canadense em 1963, Hellyer foi responsável pela controversa integração entre o Comando Marítimo das Forças (Marinha), o Comando das Forças Terrestres Canadenses (Exército) e a Força Aérea Real do Canadá (Aeronáutica) em uma única organização: as Forças Armadas Canadenses. Hellyer, o mais antigo membro do Conselho Privado da Rainha para o Canadá, que funciona como uma espécie de gabinete ministerial na monarquia constitucional do país, afirmou ainda que investigações apontaram a existência de “pelo menos quatro espécies de extraterrestres que têm visitado a Terra há milhares de anos”.
Já no caso de Karen, ela fazia o seu debut depois de ter, digamos assim, preparado o público com “amenas” revelações sobre o núcleo hermético das gigantescas instituições e corporações financeiras que dominam o planeta.
Karen começou explicando que um pequeno grupo de entidades, na sua maioria instituições financeiras e bancos centrais, exerce uma enorme influência sobre a economia internacional nos bastidores, como demonstrou um núcleo do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique, que ao estudar as relações entre 37 milhões de empresas e investidores de todo o mundo, descobriram que existe uma “super-entidade” de 147 megacorporações muito unidas que controlam 40% de toda a economia mundial.
As elites globais, contudo, não controlam apenas essas megacorporações. Segundo Karen, controlam também as finanças de quase todas as nações do planeta por meio do Banco Mundial, do FMI e dos bancos centrais dos países, como o Federal Reserv dos Estados Unidos, que controla toda a emissão de dinheiro e a sua circulação internacional.
O “banco central dos bancos centrais”, a cúpula desse sistema mastodôntico, de acordo com Karen, é o Banco de Pagamentos Internacionais (Bank for International Settlements),
“Uma organização internacional imensamente poderosa da qual a maioria nem sequer ouviu falar, mas que controla secretamente a emissão de dinheiro do mundo inteiro. Trata-se do banco central dos bancos centrais, localizado na Basileia, Suíça, e que possui sucursais em Hong Kong e na Cidade do México. É essencialmente um banco central do mundo não eleito, que tem completa imunidade em matéria de impostos e leis internacionais […]. Hoje, 58 bancos centrais pertencem ao Banco de Pagamentos Internacionais, que tem mais poder sobre a economia dos Estados Unidos (ou na economia de qualquer outro país) do que qualquer político. A cada dois meses, os banqueiros centrais reúnem-se na Basileia. Durante essas reuniões, são tomadas decisões que atingem todos os homens, mulheres e crianças do planeta, e nenhum de nós tem voz naquilo que se decide. O Banco de Pagamentos Internacionais é uma organização que foi fundada pela elite mundial, que opera em benefício da mesma, e cujo fim é ser uma das pedras angulares do vindouro sistema financeiro global unificado.”
Segundo Karen, a ferramenta principal para escravizar as nações e governos inteiros é a dívida:
“Querem que sejamos todos escravos da dívida, querem ver todos os nossos governos escravos da dívida, e querem que todos os nossos políticos sejam dependentes das gigantes contribuições financeiras que eles canalizam nas suas campanhas. Como a elite também é dona de todos os principais meios de informação, esses meios nunca revelarão o segredo de que há algo fundamentalmente errado na maneira como funciona o nosso sistema”, afirmou.