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Letra O a Z
Há muito tempo que a nossa memória mítica guarda lembranças de que, em algum lugar da terra, existe um ponto onde podemos transcender a morte e juntarmo-nos aos deuses. Em o caminho para o céu, Zecharia Sitchin fala das suas descobertas fascinantes sobre a história da terra e analisa com profundidade o nosso desejo de retornar ao divino. O autor combina o enigma das pirâmides com as lendas das tentativas do homem em ascender ao céu como um deus e conquistar a imortalidade. Ele investiga as vidas dos faraós do Egito, que nos ensinaram a percorrer a rota dos deuses em direção à “vida eterna”. Narra a epopeia de Gilgamesh, o rei sumério que viajou por países distantes na sua busca para “escalar o céu” e evitar um destino mortal. Encontramos ainda Alexandre, o grande, que acreditava ser filho de um deus, e Ponce de Leon, que vasculhou a flórida em busca da lendária fonte da juventude.
Do ensolarado Rio de Janeiro à fria Nova York, passando por castelos em Portugal e bibliotecas espanholas, Tomás Noronha vai juntando as peças deste incrível quebra-cabeça, contando apenas com sua determinação e inteligência para desvendar enigmas cada vez mais complexos. O CÓDEX 632 transporta-nos numa surpreendente viagem pelo tempo, uma aventura repleta de enigmas e mitos, segredos encobertos e pistas misteriosas, aparências enganadoras e fatos silenciados, um autêntico jogo de espelhos onde a ilusão disfarça o real para dissimular a verdade.
“O coração que mudou a história do mundo”, diz Peter Frankopan, pesquisador da Universidade de Oxford e um dos maiores expoentes da historiografia contemporânea, “está nas terras da Eurásia por onde passava a Rota da Seda”. Foi naquela região, composta pelos continentes europeu e asiático, que surgiram os grandes impérios da antiguidade e as grandes religiões de alcance universal. Lá se desenvolveram as maiores batalhas da história: das cruzadas às conquistas de Alexandre; da guerra da Crimeia às duas guerras mundiais. É nessa região que, por mais de cem anos, está sendo travada a grande guerra pelo petróleo que sangra o Oriente Médio. Dominar este coração do mundo era o sonho de Hitler – e de tantos outros conquistadores. Em um livro original e provocativo, Peter Frankopan propõe uma nova visão da história, revela relações inesperadas entre os eventos do passado e nos encoraja e ver os acontecimentos do presente com um olhar diferente.
Esta obra, apresenta, com rigor e sistematicidade, os resultados de anos de pesquisa feitas por um brilhante estudioso de temas bíblicos e afins, Dom Terra, grande filósofo, teólogo e filólogo. Esta obra recebeu o Prêmio Jabuti na categoria Religião na edição de 2000, tornando ainda mais referência para os pesquisadores e interessados no tema.
No final do século XIX, o explorador francês Augustus Le Plongeon, depois de anos de pesquisa na Península de Iucatã, no México, concluiu que havia uma ligação entre as civilizações maia e egípcia, visto que ambas seriam originárias de uma outra cultura muito anterior, mais vasta e com alto grau de sofisticação. Apresentando evidências científicas concretas dos campos da arqueologia, genética, engenharia e geologia, bem como dos textos religiosos e sagrados, Malkowski mostra que essas narrativas míticas se baseiam em acontecimentos reais e que existiu uma civilização avançadíssima, anterior às do Egito e da Suméria, cuja queda está ligada ao misterioso desaparecimento da cultura Cro-Magnon.
Durante séculos, filósofos, cientistas e charlatões tentaram decifrar os mistérios desconcertantes do nosso passado, de Stonehenge ao continente perdido da Atlântida. Hoje, no entanto, testes de DNA, datação por radiocarbono e outras ferramentas de investigação de ponta, juntamente com uma dose saudável de bom senso, estão nos guiando para mais perto da verdade. Agora, o historiador Peter James e o arqueólogo Nick Thorpe abordam esses enigmas antigos, apresentando as informações mais recentes da comunidade científica e os desafios mais surpreendentes para explicações tradicionais de mistérios, como: • A ascensão e a queda dos maias; • A maldição de Tutancâmon; • A devastação de Sodoma e Gomorra; • As linhas de Nazca e o mapa de Vinland; • A existência de Robin Hood. Essas verdadeiras histórias de mistério se distorcem e se transformam em uma boa história policial, enquanto James e Thorpe apresentam as evidências a favor e contra as teorias especializadas, lançando nova luz sobre a antiga luta da humanidade para dar sentido ao passado. O Grande Livro dos Mistérios Antigos vai entreter e iluminar, encantar os curiosos e informar os mais sérios.
A dinastia carolíngia, que esculpiu um grande império na Europa de 750-887, inaugurou um período importante no início da Idade Média.Os carolíngios eram vistos como os sucessores da Roma Antiga no Ocidente e, embora procurassem restabelecer a glória da antiguidade, hoje são lembrados por efetivamente fundarem os estados que se tornariam a França e a Alemanha.
Os carolíngios também são creditados com a criação do primeiro Renascimento, o Renascimento Carolíngio, séculos antes do Renascimento italiano.Muitos dos grandes clássicos latinos sobrevivem hoje por causa das cópias feitas durante este período.Além disso, as revisões feitas no roteiro escrito neste momento tornaram os textos mais fáceis de ler, tanto que a maioria dessas mudanças permanece no sistema moderno de escrita.
O maior mistério da história revelado. Do autor do best-seller 1421 – O ano em que a China descobriu o mundo. Durante milhares de anos, Atlântida tomou conta da imaginação de exploradores, filósofos e caçadores de tesouros. Mas, fora dos livros de suspense, teria essa cidade lendária de fato existido? No rastro de evidências que o levaram a percorrer o mundo, Gavin Menzies desvela a extraordinária verdade. Examinando novas pesquisas geológicas, cargas recuperadas de antigos naufrágios, artefatos arqueológicos recentemente desenterrados e dados de DNA, descobriu algo surpreendente: não somente Atlântida de fato existiu como também estava no coração de uma avançada sociedade, um vasto império comercial mundial que se estendia do Mediterrâneo à Grã-Bretanha, ao Norte da Europa, à Índia e até mesmo à América do Norte. Tão atraente quanto as aventuras vividas por Indiana Jones, O Império Perdido de Atlântida é, ao mesmo tempo, uma emocionante e envolvente busca pela verdade e um trabalho revolucionário da história popular que irá mudar para sempre nossa compreensão do passado.
«A Ordem do Templo e os seus cavaleiros tinham nas terras que hoje habitamos um papel determinante. A luta faz-se contra a incursão e expansão muçulmana na Península e em contra-ataque, através das cruzadas no Oriente, em sucessivos avanços e recuos, atingindo o seu auge nas fronteiras junto do rio Tejo. Estabilizadas, pela reconquista, as fronteiras do território vem a ocorrer, no ano de 1312, o fim da Ordem do Templo. A Ordem de Cristo será a continuadora do projeto da Expansão Marítima, graças à ímpar acção política do rei D. Dinis. Com a publicação da presente obra damos a conhecer os trabalhos que foram desenvolvidos pelos investigadores no ‘Encontro das Ordens do Templo e de Cristo’ e, certamente, contribuímos para um melhor entendimento da realidade templária no nosso território.»
Neste livro, ricamente ilustrado em cores, Juliette Wood nos traz o imaginário, a arte, o folclore, a literatura e a mitologia celtas em uma antologia que agradará a todas as pessoas que se interessam pela mitologia dos povos antigos. Idealizada com base nos Livros dos Mortos, tanto o tibetano quanto o egípcio, publicados no Brasil pela Editora Pensamento, esta obra fascinante descreve a jornada da alma e os conhecimentos que ela precisa absorver e compreender no curso de uma vida. Aqui você vai encontrar os principais temas da sabedoria celta - o tempo, o pós-vida o destino, as profecias, a coragem, os cultos à fertilidade - acompanhados de ilustrações de paisagens e trabalhos artísticos em estilo celta, além de fotografias de artefatos fascinantes, tornando este livro uma compilação única dos aspectos mais impressionantes dessa cultura milenar, sofisticada e enigmática.Uma obra requintada e belamente ilustrada para todos que querem conhecer mais de perto o espírito e os mistérios do povo celta.
Quando os maçons Christopher Knight e Robert Lomas decidiram pesquisar as origens dos velhos rituais de sua Ordem, não esperavam se envolver com a Astronomia Pré-histórica, nem emaranhar-se no desenvolvimento do Cristianismo. Catorze anos depois, eles concluem sua missão com O Livro de Hiram. A obra traz novas e explosivas evidências desenhadas pelas últimas descobertas arqueológicas, pela Bíblia e por antigas versões dos rituais maçônicos. Os autores reconstruíram a longa e esquecida história contida nos rituais da Maçonaria e chamaram-na de 'Testamento Maçônico', pois narra uma história paralela à Bíblia, descrevendo eventos que ela não menciona, inclusive a ciência secreta da Astronomia, que os autores acreditam que esteja codificada naprópria obra sagrada. O livro destaca, entre outras questões, a surpreendente revelação de que uma ciência perdida mudou o mundo no passado e pode mudá-lo novamente. E mais: Os reis de Israel, incluindo Davi e Salomão, praticavam sacrifícios ritualísticos em crianças? O famoso Templo de Jerusalém teria sido dedicado a Vênus? O nascimento de Jesus foi predeterminado por eventos astrológicos? Ou, Jesus teria planejado sua vida e ações em função do movimento de estrelas e planetas?
Altares ruíram e templos se perderam nas areias do tempo, mas as religiões da Grécia e da Roma Antigas nunca despareceram por completo. Seu legado de mitos e heróis continua presente até hoje, e é o pilar da cultura ocidental. As histórias passadas de geração a geração há milênios, que hoje são peças-chave das mais populares e consagradas obras de diversas formas de arte estão reunidas aqui, sob as bênçãos de Zeus.
As mais cativantes narrativas que a mente humana já criou transportam o leitor para terras onde fatos incríveis acontecem - onde belas ninfas e corajosos heróis veem seus destinos nas mãos de caprichosos deuses e criaturas fantásticas ganham vida.
Esse livro contém um conhecimento há muito perdido. Quem conhece a soberba e a hermética Doutrina Secreta da grande mestre e teósofa moderna H. P. Blavatsky se surpreenderá ao constatar que, nesse sucinto volume, a linguagem esotérica de sua grande obra se torna clara como a água cristalina dos riachos do Himalaia, a morada dos Mestres Ascensionados. Organizado pelo teósofo e mestre hindu Arya Asanga, O Livro Perdido de Dzyan traz preciosos comentários que farão o leitor iniciante ou iniciado entender melhor uma das obras mais importantes de todos os tempos: A Doutrina Secreta, que influenciou desde Albert Einstein até Niels Bohr.
O passado irá tornar-se o nosso futuro? A humanidade está destinada a repetir os eventos ocorridos em outro planeta, distante da Terra? Em suas obras, Zecharia Sitchin mostra o lado da humanidade da história – como registrado em antigas tabuletas de argila e outros artefatos sumérios – no que diz respeito às nossas origens nas mãos dos anunnakis, “aqueles que vieram do Céu para a Terra”. Em O Livro Perdido de Enki, podemos observar essa saga de uma perspectiva diferente, por meio deste valioso relato autobiográfico concebido pelo Senhor Enki, um deus anunnaki, que conta a história da chegada desses extraterrestres à Terra, vindos do 12o planeta, chamado Nibiru. O objetivo de sua colonização era a busca pelo ouro, sendo este utilizado para reabastecer a atmosfera que estava morrendo em seu planeta natal. A procura por esse precioso metal resulta na criação do homo sapiens – a raça humana – pelos anunnakis, para minerar esse importante recurso.
A história de Josef K. atravessa os anos sem perder nada do seu vigor. Ao contrário, a banalização da violência irracional no século XX acrescentou a ela o fascínio dos romances realistas. Na sua luta para descobrir por que o acusam, por quem é acusado e que lei ampara a acusação, K. defronta permanentemente com a impossibilidade de escolher um caminho que lhe pareça sensato ou lógico, pois o processo de que é vítima segue leis próprias: as leis do arbítrio.
Escrito em segredo para não incitar críticas sobre suas descobertas controversas, este romance alegórico do falecido Zecharia Sitchin traz à vida os temas-chave de seu best-seller O 12 º Planeta. A história começa em Londres, quando Astra chega ao Museu Britânico para a abertura da nova Exposição Gilgamesh. Lá, conhece um homem belo estranho, que sabe segredos sobre ela que ninguém deveria saber, incluindo a origem da cicatriz incomum em sua mão. Levando-a para seu apartamento, ele revela que Astra é descendente da deusa Ishtar e que ele é o avatar moderno de Gilgamesh, em busca da vida eterna que Ishtar lhe negara muito tempo atrás. Reencenando o ritual sexual sagrado de eras ancestrais, eles se veem transportados para a antiga Suméria como Gilgamesh e Ishtar, onde ele é finalmente capaz de continuar a busca pela imortalidade. Mas, quando Gilgamesh cumpre seus deveres sagrados com Ishtar, algo dá errado e o Oráculo de Anu não renova a bênção sobre seu reinado. Seguindo as orientações da mãe, a deusa Anunnaki Ninsun - a fonte de sua parte divina - Gilgamesh foge da cidade para a zona Anunnaki proibida em busca de um caminho para o planeta Nibiru e para a vida eterna.
Patricia e Lionel Fanthorpe são dois estudiosos fascinados pelos mistérios que envolvem o tesouro que enriqueceu um sacerdote religioso no sul da França "da noite para o dia". Rennes-le-Château é o lugarejo que esconde esse enigma. Para encontrar respostas às perguntas que ainda hoje estão na mente de muitas pessoas, os dois encontraram a compreensão e o estímulo das filhas, Stephanie e Fiona, e se debruçaram sobre intensas pesquisas e estudos, visitando o local onde tudo começou, e concluíram que o caso de Rennes-le-Château é o típico problema que precisa ser analisado por meio de um "ataque serialista-totalista combinado". E afirmam: "é difícil estudarmos Rennes de modo seqüencial, visto que cada nova pista não nos leva a uma solução, mas sim a uma dúzia de novas avenidas que merecem ser exploradas. Essas novas avenidas quase sempre se mostram interligadas por becos, ruelas e outros caminhos estreitos que apresentam uma estranha tendência de sempre voltar ao centro do mistério".
Is mankind on the threshold of a new age of enlightenment? Or are we descending a dwindling spiral, doomed to repeat the lessons from history which we either forget or never seem to learn? In pre-WWII Germany, the Vril Society used the swastika emblem to link Eastern and Western occultism. They advanced the idea of a subterranean matriarchal utopia ruled by a race of Aryan beings who had mastered a mysterious force called Vril. This breakaway civilization had survived the antediluvian cataclysms which ended the ice age, and passed on their guarded occult knowledge through initiation into sacred mystery schools. Vril was known to these mystics as a natural and abundant energy, having disseminated it's divine wisdom world wide under many names. The Chinese referred to it as "chi", the Hindu as "prana", and the Japanese as "reiki".
A Origem de Deus' pretende realizar uma investigação biográfica documentada sobre a origem e evolução de Deus como crença, apresentando provas circunstanciais e conclusivas em ordem cronológica do desenvolvimento do monoteísmo.
New research and evidence that the Sphinx is thousands of years older than previously thought. Contrasts what Egyptologists claim about the Sphinx with historical accounts and new research including reanalysis of seismic studies and updates to Schoch’s water weathering research and Bauval’s Orion Correlation Theory. Examines how the Sphinx is contemporaneous with Göbekli Tepe, aligned with the constellation Leo, and was recarved during the Old Kingdom era of Egypt. Reveals that the Sphinx was built during the actual historical Golden Age of ancient Egypt, the period known in legend as Zep Tepi. No other monument in the world evokes mystery like the Great Sphinx of Giza. It has survived the harsh climate of Egypt for thousands of years and will remain long after our own civilization is gone. According to orthodox Egyptology, the Sphinx was built around 2500 BCE as a memorial to the pharaoh Khafre. Yet this “fact” has scant to no supportive evidence. When was the Sphinx really built and, most importantly, why?
Fornecendo uma visão privilegiada das décadas de pesquisa por trás dos trabalhos completos de zecharia sitchin, bem como uma visão geral de suas teorias, esta coletânea inclui capítulos cuidadosamente selecionados da série crônicas da terra, bem como cartas, artigos e palestras nunca antes publicados.cada peça inclui uma introdução da sobrinha de sitchin, oferecendo contextos e insights sobre o trabalho apaixonado de sitchin. Essas introduções revelam o homem por trás das teorias, um viajante mundialmente conhecido por sua erudição, humor seco e palavras precisamente escolhidas. Se suas teorias são verdadeiras, como sitchin acreditava de todo o coração, então esta coletânea apresenta alguns dos conhecimentos mais importantes que temos sobre nossas origens e nosso futuro.explica a gênese do 12o planeta, as influências anunnaki sobre a civilização suméria, a órbita de nibiru, a pré-história das américas, as origens extraterrestres do homem moderno e muito mais.
OS ESSÊNIOS E os manuscritos do Mar Morto A Seita Judaica onde Jesus Estudou Os Essênios e os manuscritos do mar morto A seita judaica onde Jesus estudou. As rígidas regras essênias Abrir mão da própria privada Ser vegetariano Vestir-se branco Ser celibatário Tomar banho antes das refeições Formar grupos de 12, cujo líder era o Mestre da Justiça Acreditar em curas pela mão imposição de mãos Fazer curas com ervas medicinais e aplicação de argila Aplicar as regras de purificação ao alimento Batizar os iniciados nas águas Guardar o nome de Deus YHWH, que pronunciaram Adonai Não se deixar macular com azeite óleo Não sacrificar animais para expiação de pecados Eleger um líder para cuidar dos interesses do grupo Obedecer às ordens do líder sempre.
A 13ª Tribo E As Origens Do Judaísmo Moderno.
Nesta obra, você encontrará informações a respeito da origem e da história da religião mitraica. Sendo uma ramificação do antigo tronco masdeísta, o Mitraísmo preservou, em muitos aspectos, as características dos antigos cultos das tribos iranianasecontribuiu para dar uma forma precisa a certas doutrinas da Igreja, como os conceitos de fim do mundo e dos poderes do inferno. Tanto sua ascensão quanto sua queda nos explicam a formação de duas grandes religiões. Para saber mais a respeito desse mistério, você poderá estudar os seguintes tópicos: As Origens do Mitraísmo, A Disseminação do Mitraísmo no Império Romano, Mitra e o Poder Imperial de Roma, A Doutrina dos Mistérios Mitraicos, Liturgia, Clero e Devotos Mitraicos, Mitraísmo e asReligiões do Império, A Arte Mitraica. Com a leitura deste livro, você poderá desvendar os Mistérios de Mitra.
O segredo da Arca da Aliança é tão misterioso quanto a busca pelo Santo Graal. Mas, o que é a Arca da Aliança? Ela realmente existe? Onde ela está? Em Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada - Revelações Surpreendentes sobre o Incrível Poder do Ouro, o célebre escritor Laurence Gardner, um genealogista de renome internacional, históriador constitucional e palestrante, apresenta ao leitor um estudo que trata das funções e das operações da Arca da Aliança desde o período mosaico, passando pelos Templários, até a redescoberta de sua ciência sagrada em anos recentes, com comentários das principais academias científicas do mundo. Aqui, o autor traça a arriscada tragetória percorrida pela Arca do Sinai a Jerusalém e examina lendas de sua função no passado, seu presente lugar de repouso, sua importância para o futuro e seu espantoso poder de transmutar ouro em um estado antigravitacional - sabedoria sendo usada secretamente até os dias de hoje. Das tumbas faraônicas do Egito aos laboratórios da ciência moderna vem esse extraordinário relato que nos remete ao mundo antigo, revelando os poderes da Arca em um passado distante e seu significado e importância para as civilizações futuras.
A obra "Os Templários e o Brasil" é uma obra que transporta o leitor para a Idade Média, permitindo-lhe entrar em contato com o universo dos cavaleiros e suas grandiosas cruzadas. O livro é baseado em pesquisas realizadas pelo autor português Pedro Silva. A sua linguagem emocionada é extremamente objetiva. Preocupo-se o autor em produzir uma obra concisa de caráter um só tempo científico e emocional, permitindo, no entanto, ao leitor criar sua opinião própria sobre o tema.
No ano de 1444, perto da região onde outrora se erguera Constantinopla, um monarca cristão decidiu quebrar a sua trégua com os muçulmanos e conduzir os seus homens para o campo de batalha. O destino, porém, faz com que o seu exército seja dizimado, os mais fiéis companheiros sejam encontrados mortos e que este desapareça sem deixar rasto. Anos depois, na ilha da Madeira, mais de 3000 quilómetros a oeste, um misterioso cavaleiro de Santa Catarina do Monte Sinai casa-se com uma dama da elite portuguesa. . . e tem um filho. Essa criança ficaria para a história com um nome que é hoje conhecido em todo o mundo: Cristóvão Colombo. UMA CONSPIRAÇÃO REAL QUE VAI MUDAR O RUMO DA HISTÓRIA A vida de Colombo foi envolta num imenso mistério construído com o propósito de manter o mundo geral às escuras sobre a sua identidade, com exceção de uns poucos escolhidos, que sabiam da verdade. Aclamado herói nos seus dias, foi agraciado com fama e glória de tal forma, que poucos seres humanos o conseguiram suplantar. Mas quem era o homem ao qual chamamos Colombo e o que fazia em Castela?
A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão é apresentada neste livro por meio das cartas régias e bulas papais referentes a ela, incluindo-se o Louvor e a Regra de São Bernardo aos Templários, as opiniões dos reis de Aragão e Portugal sobre a Ordem e dezenas de outros depoimentos de quem conheceu de perto a Milícia de Monges-Cavaleiros. Dentre os temas abordados nesta obra, estão - a missão espiritual e temporal do Templo, a gnose dos Templários, o processo de abolição da Ordem do Templo, o tesouro dos Templários, a Ordem de Cristo e o Infante Dom Henrique, o Preste João e a Jerusalém Celeste e o patrimônio Templário em Portugal.
John Anthony West's revolutionary reinterpretation of the civilization of Egypt challenges all that has been accepted as dogma concerning Ancient Egypt. In this pioneering study West documents that: Hieroglyphs carry hermetic messages that convey the subtler realities of the Sacred Science of the Pharaohs. Egyptian science, medicine, mathematics, and astronomy were more sophisticated than most modern Egyptologists acknowledge. Egyptian knowledge of the universe was a legacy from a highly sophisticated civilization that flourished thousands of years ago. The great Sphinx represents geological proof that such a civilization existed. This revised edition includes a new introduction linking Egyptian spiritual science with the perennial wisdom tradition and an appendix updating West's work in redating the Sphinx. Illustrated with over 140 photographs and line drawings.
Segredos da Cabala do Ocidente por excelência, está intimamente ligada ao judaísmo e até mesmo às raízes do cristianismo. Seus estudiosos acreditam que os conhecimentos da Cabala foram transmitidos pelo próprio Deus e inseridos, de forma cifrada, dentro da Torá, os cinco primeiros livros da Bíblia. A correta interpretação dos trechos do texto, sequências de letras e de contextos ocultos dariam ao estudioso a possibilidade de conhecer segredos inimagináveis, além de entrar na essência da própria criação do mundo e do próprio Deus. Mas nem só do estudo da Torá é feita a Cabala. Muito do seu conhecimento advém de tradições e ensinamentos conservados por seus estudiosos – os chamados rabinos cabalistas – os quais, desde a Antiguidade, transcreveram seus estudos, suas reflexões e experiências em livros considerados proibidos e perigosos aos não iniciados, como o Zohar (Livro do Esplendor).
Em “Sinais dos Deuses”, segundo livro dos “Arquivos de Däniken”, Von Däniken embasa ainda mais suas teorias. “A floresta de pontos de interrogação continua crescendo”. Construções com tecnologias inexplicáveis para a Idade da Pedra, menires em forma de triângulos pitagóricos colocados milênios antes de Pitágoras, cidades e locais sagrados distantes com formações geométricas perfeitas e sugestivas, incluindo a formação de figuras como a Árvore de Vida, da Cabala, mesmo sendo praticamente impossível a medição dada a tecnologia existente na época, por toda Europa. E revelações bombásticas sobre a Grande Pirâmide no Egito, a qual, Däniken questiona se foi Queops que a construiu. Somente, na opinião do autor, a ajuda extraterrestre pode explicar.
Our origins as a slave species and the Anunnaki legacy in our DNA. Reveals compelling new archaeological and genetic evidence for the engineered origins of the human species, first proposed by Zecharia Sitchin in The 12th Planet. Shows how the Anunnaki created us using pieces of their own DNA, controlling our physical and mental capabilities by inactivating their more advanced DNA. Identifies a recently discovered complex of sophisticated ruins in South Africa as the city of the Anunnaki leader Enki. Scholars have long believed that the first civilization on Earth emerged in Sumer some 6,000 years ago. However, as Michael Tellinger reveals, the Sumerians and Egyptians inherited their knowledge from an earlier civilization that lived at the southern tip of Africa and began with the arrival of the Anunnaki more than 200,000 years ago. Sent to Earth in search of life-saving gold, these ancient Anunnaki astronauts from the planet Nibiru created the first humans as a slave race to mine gold--thus beginning our global traditions of gold obsession, slavery, and god as dominating master.
Highly advanced civilizations have been here before us, just to be destroyed by some great global catastrophe. But for each race that has died out, another has taken its place, with a selected few holding on to the memories and sacred knowledge of the past race. In our vanity we think we have discovered some of the great truths of science and technology, but we are in fact only just beginning to rediscover the profound wisdom of past civilizations. In many ways, we are like an awakening Species with Amnesia, yearning to reclaim our forgotten past.
This book includes tales of gods and goddesses, both major and minor, as well as kings and heroes, both historical and mythical. One such king is the hero of what many scholars believe to be the first written epic: Gilgamesh. In addition to creating connections between the human world and the divine, Sumerian myths explain how the world came to be in the first place. These myths establish the cosmic order, which places the greater gods, or Annunaki, at the top of the hierarchy, with the lesser gods, or Igigi, below them. Heroic strength capable of bringing mountains to their knees is the province of both male and female deities in Sumerian myth. The god Ninurta does battle with the evil Asag and rearranges the mountains to allow the Tigris and Euphrates to flow, while the goddess Inanna brings down Mount Ebih in revenge for the mountain’s refusal to do the goddess reverence.
A legendary civilization vanished under the Fertile Crescent and escaped a fate worse than death until Sumerologists questioned widely accepted truths. The Sumerians reemerged onto the extraordinary timeline of human history. Their tales of kings and gods, including the Epic of Gilgamesh, and their fearless trade in distant lands, during the remarkable Bronze Age, centered in the world’s first city-states that chronicled ancient rivalries and their enduring impact.
Nos últimos anos, muito se tem falado sobre os Cavaleiros Templários, grupo de guerreiros católicos dos tempos medievais. Alguns autores, como Dan Brown em O código Da Vinci, retrataram-os como heróis populares cujos feitos foram erroneamente interpretados. Outros se distanciam dessa versão, afirmando que a história dos Cavaleiros Templários é regida por heresia, ganância e fraudes. Afinal, quem são os Cavaleiros Templários? Qual o seu legado? Em Templários, o historiador Oddvar Olsen reuniu especialistas para esclarecer os mistérios que envolvem os Cavaleiros e os grandes dogmas da cristandade. Aqui são debatidos e analisados diversos enigmas que o catolicismo mantém encobertos, entre eles a suposta adoração a uma misteriosa cabeça, que muitos acreditam ser de João Batista; a posse do Santo Graal e da Arca da Aliança; a aproximação com a maçonaria; a polêmica entre Jesus e Maria Madalena; e a existência de possíveis irmãos de sangue de Jesus, gerados por Maria após a morte de Cristo.
Em sua nova obra, Däniken dedica-se a analisar a herança visual do mundo antigo, atribuindo sua criação e utilização a seres extraterrestres. Ele debate sobre alguns pontos comuns dos símbolos e estruturas encontrados nos quatro cantos do mundo. Além de serem muito parecidos – feitos há milhares de quilômetros um do outro em uma época em que não havia comunicação instantânea –, seriam de execução improvável para as civilizações antigas e todos visíveis do alto. “Testemunho dos Deuses” faz justiça ao nome e deixa para a civilização pós-moderna, os depoimentos de povos avançados que Däniken acredita terem visitado a Terra em um passado remoto e colaborado decisivamente com a sua configuração contemporânea. Reunindo material fotográfico coletado em década de estudo, o novo livro é um prato cheio para os ufólogos e simpatizantes, além de servir como uma “satisfação” aos céticos.
A study of the substantial evidence for a former race of giants in North America and its 150-year suppression by the Smithsonian Institution. Shows how thousands of giant skeletons have been found, particularly in the Mississippi Valley, as well as the ruins of the giants’ cities. Explores 400 years of giant finds, including newspaper articles, first person accounts, state historical records, and illustrated field reports. Reveals the Stonehenge-era megalithic burial complex on Catalina Island with over 4,000 giant skeletons, including kings more than 9 feet tall. Includes more than 100 rare photographs and illustrations of the lost evidence. Drawing on 400 years of newspaper articles and photos, first person accounts, state historical records, and illustrated field reports, Richard J. Dewhurst reveals not only that North America was once ruled by an advanced race of giants but also that the Smithsonian has been actively suppressing the physical evidence for nearly 150 years. He shows how thousands of giant skeletons have been unearthed at Mound Builder sites across the continent, only to disappear from the historical record. He examines other concealed giant discoveries, such as the giant mummies found in Spirit Cave, Nevada, wrapped in fine textiles and dating to 8000 BCE; the hundreds of red-haired bog mummies found at sinkhole “cenotes” on the west coast of Florida and dating to 7500 BCE; and the ruins of the giants’ cities with populations in excess of 100,000 in Arizona, Oklahoma, Alabama, and Louisiana.
At the very beginning of the novel the protagonist dies. His soul starts its journey to the afterlife, but unexpectedly, he wakes up in someone else’s body—on another planet! Soon it turns out that he has unwillingly become the subject of a scientific experiment being made by the inhabitants of that planet. They look exactly like the people from the Earth: the only difference is that they are much smarter. Due to their advanced technology they can connect to the passageway through which the soul travels after death, and they can stop any. Their plan is to attach a kind of a tracking system to the protagonist’s soul, let him continue his journey, and later on, after he has arrived to the afterlife and he has seen everything, they would like to bring him back. They are very curious about the place we go after we die. While they are doing all the necessary preparations, they are having a conversation with their experimental subject. The protagonist learns that the Universe is full of inhabited planets, which are populated by representatives of the one and only human species that had been designed by our creators. His hosts are so advanced in science that they have discovered everything about Universe and life.
In 1993, German robotics engineer Rudolf Gatenbrink discovered a sealed door within the Great Pyramid of Giza--a door left unopened for 4,500 years. With this discovery, Robert Bauval--who spent the decade prior to the discovery researching the pyramids--and Adrian Gilbert used astronomical data to reveal that more than just tombs, the pyramids were created to serve as a gateway to the stars; in the process, they uncovered what they believe to be the key to the plan that governed the construction of the great pyramids: the Orion Constellation.
Hapgood's tour de force is back in print! This riveting account of howEarth's poles have flipped positions many times is the culmination ofHapgood's extensive research of Antarctica, ancient maps and the geologicalrecord. This amazing book discusses the various pole shifts in Earth'shistory-occurring when Earth's crust slips in the inner core-and givesevidence for each one. It also predicts future pole shifts: a planetaryalignment will cause the next one on May 5, 2000!Packed with illustrations, this book is the reference other books on thesubject cite over and over again. With millennium madness in full swing,this is just the book to generate even more excitement at the unknownpossibilities.
The Sumerians, the pragmatic and gifted people who preceded the Semites in the land first known as Sumer and later as Babylonia, created what was probably the first high civilization in the history of man, spanning the fifth to the second millenniums B.C. This book is an unparalleled compendium of what is known about them.
What was the purpose of all the megalithic architecture that was created all around the world during the Stone-Age? Ralf has developed a theory that each of these structures represents a map of the world, a map that may have been designed to pinpoint the location of the mythical Hall of Records. There is no difficulty in seeing these maps, at Stonehenge and Giza, one just needs a little lateral thinking. In fact, a six-year old is more likely to spot them than an adult. Ralph also demonstrates how important the metrology of Giza was to the ancients. In fact we still use these units today, for the Great Pyramid measures 1760 cubits around the base and the Imperial Mile measures 1760 yards. Thus America in particular is still using Egyptian metrology.
Nesta publicação, nos diálogos intitulados Timeu e Crítias, Platão fornece as principais referências sobre a Atlântida, supostamente localizada numa imensa ilha do Atlântico, mas que no auge de sua civilização, teria sido tragada pelo Oceano. Platão conta inclusive sobre a guerra entre os atenienses e atlantes. Através dessa narrativa histórica, a Atlântida é descrita detalhadamente, com toda sua organização social, política e geográfica, uma leitura rica e fascinante que deve ultrapassar os limites acadêmicos. Esta obra constitui uma referência obrigatória na busca do conhecimento e uma viagem indiscutível pela imaginação humana.
Quando arqueólogos americanos descobriram uma coleção de tabuletas cuneiformes no Iraque, ao final do século XIX, eles se depararam com uma linguagem e um povo que, naquela época, era pouco conhecido até mesmo pelos estudiosos mais instruídos da antiga Mesopotâmia: os sumérios. As explorações e conquistas de outros povos mesopotâmicos, como os assírios e babilônios, já eram conhecidas por um grande segmento da população através do Antigo Testamento, e o campo nascente de estudos do Oriente Próximo havia revelado o enigma da língua acadiana, que era amplamente utilizada na região em tempos antigos; no entanto, a descoberta das tabuletas sumérias trouxe à luz a existência da cultura suméria, a mais antiga de todas as culturas da Mesopotâmia.
Um exame de fontes primárias relacionadas a Ur, bem como escavações arqueológicas feitas na cidade antiga, revelam que a mesma fora um baluarte cultural por milhares de anos. Ur surgiu como uma cidade de importância secundária, mas rapidamente cresceu para tornar-se a cidade mais importante da Suméria. Em seu auge, Ur foi o centro da grande dinastia que controlava diretamente a maior parte da Mesopotâmia, através de um exército e burocracia bem administrados – além disso, as áreas que não estavam sob seu controle direto foram influenciadas por diplomatas e ideias religiosas de Ur. O presente estudo também revelará que Ur era uma cidade verdadeiramente resistente, pois sobrevivera à queda dos sumérios, à destruição completa nas mãos dos elamitas, e às ocupações posteriores por diversos outros povos, que, mais recentemente, incluíram Saddam Hussein. Ur inspirou a imaginação dos povos antigos, mas também extasiou as mentes dos povos modernos, que trabalharam por mais de 150 anos para desvendar os mistérios da cidade. Verdadeiramente, quando se trata de importantes cidades antigas, Ur deveria ser contada entre as maiores.
Este livro traz informações sobre a ciência das antigas aeronaves indianas conhecidas como vimanas. Parece não haver dúvida de que o homem antigo era capaz de construir máquinas voadoras movidas à força mecânica. Este é um dos mais fascinantes assuntos da Ciência, tanto antiga quanto moderna. Entre os mais famosos textos antigos indianos que mencionam carros aéreos, ou vimanas, estão o Ramayana e o Mahabharata, mas existem outras obras que tratam o assunto com propriedade, entre elas o Vymaanika-Shaastra, provavelmente o mais importante texto antigo sobre os vimanas, e que está reeditado integralmente neste livro. Nele são descritos os métodos utilizados para a construção dessas máquinas voadoras, bem como suas potencialidades, há milhares de anos.
The work ‘Vymaanika Shaastra’ has been ascribed to the sage Maharshi Bharadwaja. Maharshi Bharadwaja is known to be a scholar both in science, philosophy, cosmology and warfare. The work on ancient Vedic flying machines was channelled by Pundit Anekal Subbaraya Shastry to a Sanskrit scholar, Sri G Venkatachala Sharma and translated into English by G.R. Josyer. The Vedic flying machines were supposed to be capable of the same flight manoeuvres as Hitlers’ flying saucers (VRIL Rundflugscheiben).