Discos Voadores Num Passado Distante? Aeronaves e Robôs Descritos Na Antiga Literatura Védica Da Índia

A ciência atual diz que nós humanos surgirmos pela primeira vez há menos de 200 mil anos, no entanto os escritos históricos da antiga Índia, falam da presença humana há mais de milhões de anos atrás.

Escrita em sânscrito, a literatura védica da Índia possui muitos tópicos, entre eles, história, religião, filosofia, cosmologia, ciência militar, ciência política, ciências médicas, e também o “vastu” (ciência da arquitetura).

Para muitos historiadores e arqueólogos, as pessoas que falavam sânscrito, escreviam a literatura védica e seguiam sua cultura, não eram nativas da Índia. Eles sugerem que este povo teria entrado pela primeira vez na Índia há cerca de 3.500 anos, vindo pelo Noroeste, entretanto a própria literatura védica menciona suas cidades há mais de 3.500 anos.

Num livro chamado Vastu-Shastra: Hindu Science of Architecture, de D. N Shukla, é possível obter informações sobre o Vastu com seus princípios de planejamento de cidades. Não menos interessante mas muito mais surpreendente, é que nele podemos encontrar informações sobre robôs antigos e aviões a jato, denominados vimanas .

Há pelo menos 15.000 anos no norte da Índia, existiu o Império Rama, supostamente em paralelo à civilização Atlante, já que pelos cálculos de Platão ela tenha tido seu fim, submersa pelas águas, há 12.000 anos atrás.

Fonte da Imagem: https://www.collective-evolution.com/2016/03/05/the-vimanas-of-ancient-india-the-tales-of-ancient-flying-machines/

Rama possuía cidades sofisticadas, muitas ainda soterradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas, com cerca de 5.000 anos encontradas no local, são desconcertantemente inexplicáveis, pois numa época onde as pessoas deveriam estar vivendo em tendas, essas cidades possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E como se não bastasse, quanto mais os arqueólogos escavaram neste soterro, mais eles encontraram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas, porém sem poder contar com a sorte, numa destas escavações, eles se depararam com um lençol de água, o que deixou inviável a continuidade dos trabalhos na área.

As sete grandes capitais do Império Rama são descritas nos textos Védicos como sendo As Sete Cidades Rishi.

Inscrições representando aeronaves no Antigo Egito: Fonte da Imagem: https://abzu2.wordpress.com/2013/04/07/vimanas-ancient-flying-machines-of-india/

Segundo os textos, esta civilização utilizava-se de máquinas voadoras que possuíam um som melodioso e podiam voar na “velocidade do vento”. Decolavam verticalmente e tinham a capacidade de pairar no ar.

Um dos tipos de Vimanas é descrito exatamente como um disco voador desses formatos que habitam nosso imaginário, ou seja, circular, com janelinhas, etc… Outros são detalhados em formato de pires, outros como um longo cilindro.

Se pararmos por um momento para pensar, todos os formatos são muito parecidos com as descrições de óvnis dos dias atuais!

Ilustração de como seriam algumas das aeronaves. Fonte da Imagem: http://cocksandcowboys.tumblr.com/post/3548331819

O fato é que são muitos os textos antigos sobre os vimanas, e neles estão registrados desde como se dá sua construção, até manuais de vôo dos mais variados tipos de naves.

Segundo Michael A. Cremo, autor com Richard Thompson, do clássico subterrâneo, no Vastu Shastra, Shukla há um extenso material do livro Samarangana-Sutradhara. Trata-se de um texto sobre a arquitetura de um rei chamado Bhoja, que teria compilado o trabalho por volta de 1050 dC. Como outros textos sânscritos deste período, nele contém as fontes tradicionais mais antigas sobre vastu, porém uma parte fala de yantras, que em sânscrito, pode referir-se a diagramas geométricos com poderes materiais espirituais ou sutis, ou a máquinas que manifestam esses poderes em forma mecânica.  Essas máquinas foram utilizadas na construção de edifícios monumentais, e assim como os prédios atuais são projetados, naquele tempo também parece ter sido considerado os tipos de veículos e máquinas que seriam usados ​​dentro e ao redor dos edifícios. Tudo isso, sugere uma clara conexão entre yantras e a arquitetura.

Yantras são dispositivos que controlam a ação dos elementos conforme um planejamento. Segundo Michael A. Cremo, num artigo para a Atlantis Rising Magazine, os yantras descritos no Samarangana-Sutradhara eram aparentemente bastante complexos. Alguns deles, feitos de metal, outros são descritos como svayam vahaka, ou autopropelidos, com um mecanismo de propulsão. Algumas das características ideais dos yantras listadas na tradução de Shukla são “construção bem unida”, “suavidade e delicadeza da aparência” e “eficiência funcional”.

Fonte da Imagem:Chrisharvey /Dreamstime.com

Robôs, também são descritos, e referidos como “máquinas de homens servindo como servos” ou “máquinas de soldado”. Shukla (p. 591). Michael A. Cremo observa que, de acordo com o texto, “cada parte de suas figuras são montadas separadamente, com furos e pinos. As coxas, olhos, o pescoço, as mãos, pulsos, antebraços e dedos poderiam movimentar-se conforme a necessidade.”

O Vymaanika-Shaastraoi que contém diagramas mostrando os tipos de naves e aparatos inquebráveis que jamais se incendiavam, possui 8 capítulos. Ele relata 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. O documento foi traduzido para o inglês com o nome vymaanidashaastra aeronautics por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R lekarna-slovenija.com/. Josyer, Mysore, India, em 1979.

Se voltarmos nossos pensamentos aos anos 30, na Alemanha Nazista, em meio a um dos muitos e bizarros estudos secretos deste regime, vamos encontrar Hitler fascinado por conhecimentos ocultos antigos da Índia e do Tibete. Não é segredo que ele, frequentemente, enviava expedições para lá. Há rumores de que os nazistas conseguiram reproduzir um Vimãna e fugiram para a Antártida para formar o 4º Reich.

O texto Samarangana-Sutradhara ao descrever máquinas automáticas humanoides, e os vimanas, também detalha suas construções. E diga-se de passagem, são tão semelhantes a modernos aviões a jato ou espaçonaves que acabam por deixar qualquer mente questionadora perplexa. Um trecho do texto diz: “Faça uma enorme forma de pássaro com uma asa de cada lado, que deve haver um espaço no corpo da embarcação para combustível chamado de fonte de fogo”. Provavelmente a junção de ar, combustível e fogo gerou a energia necessária para impulsionar a vimãna. Segundo outro trecho do mesmo texto: “com o seu poder gerado, a máquina percorrerá uma grande distância no céu”. Curiosamente, o mesmo texto repleto de descrições fantásticas sobre estas construções, orienta que as técnicas empregadas sejam transferidas secretamente e apenas entre mestres a alunos devidamente qualificados.

Documentos traduzidos para o inglês.Fonte da Imagem: http://kosmosmacerasi.com/v1/2015/08/mahabharata-destaninin-ucan-daireleri-vimanalar/

 

Documentos traduzidos para o inglês.Fonte da Imagem: http://kosmosmacerasi.com/v1/2015/08/mahabharata-destaninin-ucan-daireleri-vimanalar/

Para Michael A. Cremo, documentos históricos reais, como o Samarangana-Sutradhara, são mais confiáveis ​​do que o Vaimanika Shastra. Shrimad Bhagavatam (também chamado de Bhagavata Purana), que é mais antigo que o Samarangana-Sutradhara, e contém relatos de muitos tipos de vimanas.

A literatura védica expõe muitos tipos destas máquinas voadoras num cosmos multinível, possuindo diferentes condições em cada nível, e apresentando 3 níveis habitados, ou seja: O primeiro nível como sendo da consciência pura, ou espírito, composto por seres libertados com corpos espirituais. O segundo nível, de matéria sutil e habitado por semideuses com corpos materiais sutis. E o terceiro nível, de matéria bruta, habitado por seres como nós, com corpos materiais brutos. Sendo imprescindível que os vimanas fossem adequados para viajar em cada nível, bem como para viajar de um nível para outro. Isso é algo que inevitavelmente, nos leva a pensar para além dos registros, que algumas destas espaçonaves haveriam de ser compostas por matéria comum, enquanto outras de elementos materiais sutis, e até mesmo, de elementos espirituais.

Fonte da Imagem: Fotografia de Eduard Albert Meier de ‘Naves de Ondas’ (BeamShips), com mapas de ressonância de ondas estacionárias sobrepostas

Não há como negar os inúmeros relatos de vimanas nos antigos escritos sânscritos da Índia.

Shrimad Bhagavatam (10.72.21-22) por exemplo, diz: “Em um momento o… dirigível construído por Maya Danava apareceu em muitas formas idênticas, e no momento seguinte foi novamente apenas um. As vezes era visível e as vezes não. Assim, os oponentes de Salva nunca poderiam ter certeza de onde estava. De um momento para o outro, o… um dirigível apareceu na terra, no céu, no pico de uma montanha ou na água. Como um bastão flamejante girando, sem jamais permanecer num mesmo lugar. “

 

Há também, um trecho no poema, “O Herói Krishna”: Nele, Krishna está sendo perseguindo pelo seu inimigo Salva no céu, quando o Vimana dele fica invisível, e Krishna, imediatamente usa uma arma especial e…  “Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente que matava guiando-se pelo som”…

Se compararmos tais escritos sânscritos indianos tão antigos às modernas observações de óvnis dos dias atuais, inegavelmente teremos que aceitar, no mínimo, francas semelhanças que se entrelaçam por ambos os lados. Parece óbvio, frente a tantas descobertas cheias de mistérios, que vivemos num momento da história, onde a própria história clama por luz. E ainda que questionamentos faísquem incessantemente, as respostas só virão no clarão da verdade que se acende para novos paradigmas.

Confiram informações surpreendentes no vídeo que segue:


Fontes:

MICHAEL A. CREMO. Aeronaves E Robôs Em Um Antigo Texto Indiano. Artigo publicado em 2010 na Atlantis Risig Magazine https://atlantisrisingmagazine.com/article/aircraft-and-robots-in-an-ancient-indian-text/

By ARJUN WALIA .The Vimanas Of Ancient India & The Tales Of Ancient Flying Machines. Publicado em 5/03/2016 em Notícias Alternativas na CE Collective Evolution https://www.collective-evolution.com/2016/03/05/the-vimanas-of-ancient-india-the-tales-of-ancient-flying-machines/

Vimanas, Os Veiculos Dos Deuses http://www.novaera-alvorecer.net/vimanas.htm

Mahabharata, Vimanas E Os Extraterrestres. Ab Origine. Publicação em 9 de janeiro de 2012. http://aborigine42.blogspot.com/2012/01/mahabharata-vimanas-e-os.html

1 comentário em “Discos Voadores Num Passado Distante? Aeronaves e Robôs Descritos Na Antiga Literatura Védica Da Índia”

  1. Uau! Depois de assistir ao documentário Above Majestic estou certíssima de todos esses segredos nazistas para controlar a humanidade, chegou a hora de abrir isso para o mundo é acabar de vez com esse monopólio do horror ???

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